segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

COMENTÁRIO DA LIÇÃO 7

 

LIÇÃO  7

 

SENHOR DO SÁBADO

 

Verso para memorizar: "O Sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do Sábado; de sorte que o Filho do Homem é senhor também do Sábado." Marcos 2:28.

 

Leitura Bíblica da Semana: Gênesis 1; Gênesis 2:1 a 3; Êxodo 20:8 a 11. Deuteronômio 5:12 a 15;  Isaías 56:1 a 8; Isaías 58:13 e 14; Jeremias 17; Ezequiel 20:12 e 20; Mateus 12:1 a 13; João 9; 19:30; Atos 13; Atos 17:1-3.

 

INTRODUÇÃO

 

Foi na Semana da Criação, quando toda a raça humana se compunha de apenas duas pessoas, Adão e Eva, que Deus DESCANSOU no "dia sétimo", e o ABENÇOOU e o SANTIFICOU (separou-o dos demais dias comuns, que o antecedem). Nesse tempo, não havia na Terra o povo de Israel, nem Moisés. Nesse tempo, não havia denominações religiosas ditando normas para seus seguidores. Por que Deus fez isto? Porque, em Sua sabedoria, Deus viu que isto seria o melhor para o bem-estar e felicidade da raça humana como um todo. Seria uma bênção para todos os humanos. Logo, o SÁBADO, como dia abençoado e santificado (separado) para repouso, culto e relacionamento com Deus, foi uma bênção da abundante Graça divina, e assim deve ser visto e aceito pelos servos de Deus, de todos os tempos e lugares.

A LIÇÃO desta semana focaliza o SÁBADO como Deus o planejou para todos nós.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 12 de fevereiro.

 

O SÁBADO EM GÊNESIS

 

Leitura bíblica do dia: Gênesis 1; Gênesis 2:1 a 3.

 

"Assim foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E havendo Deus terminado no dia sétimo a Sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera." Gênesis 2:1 a 3.

 

O texto acima deve ser lido à luz do texto mais amplo de Gênesis 1, pois é parte complementar dele; nunca o leia separadamente.

 

Alguns fatos se destacam no texto de Gênesis 2:1 a 3:

·         Ao findar o "dia sexto", hoje conhecido em português como "sexta-feira", havia terminado toda a obra de criação "que fizera" (note o verbo "fazer" no pretérito);

·         Ao iniciar o "dia sétimo", hoje conhecido em português como "Sábado", o Senhor Deus, o Criador, já o inicia descansando: "descansou nesse dia de toda a Sua obra que tinha feito" (Gn 2:2), uma referência à obra realizada por Deus na Semana da Criação, conforme relatado em Gênesis 1:1 a 31.

·         Deus decide, por livre vontade, sem imposição de ninguém, ABENÇOAR e SANTIFICAR o "dia sétimo", conforme Gênesis 2:3. O termo "ABENÇOAR" significa "dar uma bênção", ou "considerar especial" em relação à vontade de Deus, o Criador. "SANTIFICAR" significa "separar" uma parte de um todo, declarando a coisa ou pessoa "separada" como destinada a um propósito diferente das demais coisas e pessoas no qual a parte separada está inserida. Isto torna essa parte separada, ou essa pessoa separada, como sendo diferenciada, especial, voltada para um objetivo cuja finalidade está na mente de quem o separou. Como foi IAVÉ, o Deus Criador, que SANTIFICOU (separou) o "dia sétimo", e Deus é Santo, então o "dia sétimo" foi separado por Deus, dos seis dias que o antecedem, para cumprir um sagrado e abençoado propósito divino.

·         DEUS DESCANSOU no "dia sétimo" não porque estivesse cansado, extenuado, com a obra da Criação "que fizera". Deus, que planeja o fim das coisas antes de seu início, pensava na FELICIDADE HUMANA ao lhe dar o Repouso Sabático no "dia sétimo". Deus estava criando modelos, paradigmas de procedimento para a raça humana em geral. E a maneira de Deus trabalhar é: "Assim como Eu vos fiz, assim façais vós também" João 13:15.

·         Descansar no Sábado do "dia sétimo" e Santificar, ou aceitar como sendo "santo" o "dia sétimo" nada tem a ver com denominacionalismo. Isto não é coisa inventada por religião A ou religião B. É escolha de Deus, tendo valor eterno, para todas as pessoas em todas as nações, pois foi dada como modelo de procedimento a Adão e Eva, os pais da raça humana.

 

Faça o que Deus exemplificou, e mostre com isto ser um servo fiel. Não tenha medo do patrulhamento de pastor A ou pastor B, de Igreja A, B, ou C, que insistem no erro de recusar agir como Deus ensinou desde o começo do mundo. Deixe IAVÉ ser Deus para sua vida, e não se deixe levar pelos falsos ensinos não bíblicos que predominam em nossa sociedade contemporânea.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 13 de fevereiro.

 

O SÁBADO EM ÊXODO

 

Leitura bíblica do dia: Êxodo 16; Êxodo 20:8 a 11 (leia Êxodo 20:3 a 17).

 

Uma das regras básicas da boa hermenêutica (interpretação da Bíblia) é que ao lermos um texto bíblico, procuremos ler também o contexto mais amplo no qual o texto está inserido, e procuremos compreender o assunto estudado à luz de um espectro mais amplo de informação dada pela Bíblia como um todo.

 

Na lição de ontem, vimos como IAVÉ, o Eterno, decidiu estabelecer o "dia sétimo" como dia para DESCANSO, BÊNÇÃO E SANTIFICAÇÃO (Gênesis 2:1 a 3).

 

Agora, na lição de hoje, vamos considerar especialmente o texto de Êxodo 20:8 a 11, no qual Deus, cerca de 2.500 anos depois do Éden, reafirma o DESCANSO, a BÊNÇÃO e a SANTIFICAÇÃO do "dia sétimo", ou "sétimo dia".

 

O QUARTO MANDAMENTO:

 

·         "Lembra-te do DIA DE SÁBADO para o SANTIFICAR...." – Este é o princípio geral que Deus estabelece no Quarto Mandamento da Lei Moral, os Dez Mandamentos. Tudo o que Deus afirma depois disto, é o desdobramento e são as particularidades espirituais, sociais, éticas e morais dessa ordem divina: LEMBRA-TE DE SANTIFICAR O SÉTIMO DIA!

 

·         "Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra." – Cada pessoa é ordenada por Deus a trabalhar para sua manutenção e para manutenção da família durante os "seis dias" que antecedem o "sétimo dia", ou "dia sétimo", o dia de SÁBADO.

 

·         "Mas o sétimo dia é o SÁBADO do Senhor, teu Deus...".O SÁBADO PERTENCE A IAVÉ, o Deus Eterno. Foi Ele que disse isto, e não Moisés, nem os judeus, nem os adventistas do sétimo dia. Quando você SANTIFICA O SÁBADO como Dia do Senhor, descansando de suas tarefas e trabalhos comuns, regulares, neste "dia sétimo", você está reconhecendo, em sua alma, que IAVÉ É O SENHOR DO TEMPO; e que, em Seu Senhorio, Ele escolheu, desde a Semana da Criação, o DIA SÉTIMO para DESCANSO, BÊNÇÃO E SANTIFICAÇÃO. Quem se lembra de SANTIFICAR O SÉTIMO DIA, está se colocando à disposição de Deus para receber as bênção de Deus. Bênçãos estas que partem do Amor e da Graça de Deus. Quem guarda e santifica o Sábado é uma pessoa abençoada.

 

·         "Não farás nenhum trabalho [conforme o que fazes nos primeiros seis dias da semana, trabalhos comuns, para manutenção própria e da família]; nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal [hoje, seria: teu automóvel, tua lotação, teu ônibus, teu barco, etc.], nem o forasteiro das tuas portas para dentro [aquele que está em visita à tua casa]...", as interpolações e os comentários são nossos. – Deus entra em minúcias sobre quem deve, em cada família de crentes em IAVÉ, santificar o Sábado no "dia sétimo" e descansar nesse dia, não realizando, em casa e fora de casa, trabalhos comuns, trabalhos que vêm sendo feitos nos seis dias que antecedem ao Sábado, ao sétimo dia.

 

A JUSTIFICATIVA DADA POR DEUS PARA SE GUARDAR O SÁBADO:

 

"Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e, ao SÉTIMO DIA, DESCANSOU; por isso [por esse motivo, por esta razão], o Senhor ABENÇOOU O DIA DE SÁBADO e o SANTIFICOU." Êxodo 20:11, grifos e interpolações nossos.

 

Deus, em Sua sabedoria, conduz a mente de Seus servos e leitores da Bíblia para a Semana da Criação, quando Ele, tendo concluído Sua Obra de Criação, separou (santificou) e abençoou (consagrou, deu uma bênção) ao "DIA SÉTIMO", dia no qual DESCANSOU de toda a obra que fizera. Deus não modifica nada daquilo que estabelecera cerca de 2.500 anos antes. Deus nos declara: "Porque EU, o Senhor, não mudo..." Malaquias 3:6. É o mesmo Deus. É o mesmo "dia sétimo", ou "sétimo dia", ao qual Ele chama de SÁBADO e o chama de "SÁBADO DO SENHOR TEU DEUS". Ele não o chama "sábado dos católicos"; nem "sábados dos protestantes". Ele declara enfaticamente: "O SÉTIMO DIA É O SÁBADO DO SENHOR TEU DEUS".  E assim é. É Lei de Deus para os humanos. Não tem o que discutir, contestar, recusar, modificar, estabelecer outro dia em seu lugar. Nada disso Deus aceita. Vale o que Ele afirmou. Vale o que está escrito. Ponto final. Amém!

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 14 de fevereiro.

 

O SÁBADO EM DEUTERONÔMIO

 

Leitura bíblica do dia:  Deuteronômio 5:12 a 15. Leia-o à luz de Êxodo 20:3 a 17.

 

Segundo o  Bible Dictionary, preparado pelo erudito William Smith, a palavra "DEUTERONÔMIO" tem o significado de "a repetição da Lei", (páginas 143-144), pois no Deuteronômio Moisés repete os Dez Mandamentos, a Lei Moral de Deus, mandamentos estes que, algumas dezenas de anos antes, o próprio Deus os proclamara de viva voz, do alto da montanha de Sinai. É uma reafirmação, de maneira didático-pedagógica, da Lei de Deus.

 

Nesse tempo, Deus havia, por amor a Abraão, escolhido ISRAEL para ser o Povo de Deus de uma maneira especial. Deus fez com Israel uma Aliança de Pertencimento. Nela, ficava definido para sempre este princípio: "Eu serei o teu Deus e tu serás o Meu povo". Por estar em Aliança com IAVÉ, o Deus Santo, Israel, à semelhança do Sábado do sétimo dia, era um "Povo Santo". Não se tratava de um povo santo em sentido moral, pois Israel não alcançara a perfeição moral. Era um povo santo relacional. Sua relação de Aliança com Deus, o Deus Santo, santificava (ou separava) Israel para que este povo vivesse para fazer toda a vontade de Deus, expressa na Lei e nos Profetas. Israel seria também um "reino de sacerdotes" (Êxodo 19:5 a 7), isto é, a nação que Deus estava separando na Terra para interceder junto a IAVÉ em favor de todos os moradores da Terra, chamando-os para se integrarem à Aliança de pertencimento com Deus, o Senhor de toda a Terra. Deus deu o Sábado como mandamento para Israel, e Israel deveria levar a todas as nações da Terra o conhecimento de que Deus separara o dia sétimo para ser o SÁBADO de repouso, bênção e santificação. Todos os povos da Terra deveriam ser convidados para se unir a IAVÉ, e para guardar a Lei Moral de IAVÉ, os Dez Mandamentos, incluído neles o Quarto Mandamento. Mas Israel não fez as coisas como Deus mandou que fossem feitas. O próprio Israel quebrou o repouso do Sábado, e quebrou toda a Lei de Deus, agindo como se fosse um gentio. Hoje, milhares de cristãos quebram a Lei de Deus e o mandamento de santificação do Sábado, como se Deus nada tivesse falado sobre este assunto. O erro se repete entre os cristãos.

 

LIÇÃO DE QUARTA, QUINTA e SEXTA, dias 15, 16 e 17 de fevereiro.

 

JESUS E O SÁBADO

 

Leitura bíblica do dia: Mateus 12:1 a 13. Marcos 2:27 e 28. Lucas 23:51 a 56. João 9.

 

Jesus declarou: "Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir." Mateus 5:17.

 

Jesus, o Messias para Israel e o Cristo, para os cristãos, não veio para a Terra com a finalidade de revogar, anular ou quebrar as normas e leis que IAVÉ, Seu Pai, havia estabelecido no passado, pois o próprio "Verbo" de Deus, a Segunda Pessoa da Divindade, o "Logos" divino, participara de tudo, conforme João 1:1 a 3 e 14. Jesus veio para cumprir o propósito de Deus. João declara que "o Filho de Deus se manifestou para destruir as obras do Diabo" I João 3:8. Portanto, Jesus não veio para "destruir", "revogar" nem "anular" a obra de Deus, quer seja a Lei como um todo, quer seja o SÁBADO como um mandamento da Lei. Mas Jesus veio corrigir desvios que estavam acontecendo.

 

No tempo que Jesus esteve em Israel, durante 33 anos, Ele viu o que os mestres religiosos judeus haviam feito em relação à Lei (a Torá). Eles desenvolveram uma forma de pensar sobre a Lei, que recebeu o apelido pejorativo de LEGALISMO, ou "justificação pelas obras da Lei". Nessa forma de pensar, cada israelita poderia alcançar a perfeição moral e a obediência perfeita da Lei, mediante esforços próprios para guardar a Lei, em todas as suas dimensões. Para cada mandamento, os mestres judeus criaram normas, estatutos e regras de obediência. Eles desenvolveram milhares de regras para ensinar ao povo como guardar a Lei. Ninguém conseguia decorar e entender tanta regrinha, o que levava o povo ao desespero, a não se sentirem confortáveis e à vontade com a religião ensinada pelos mestres do judaísmo. Havia também severas punições para quem violasse essas regras farisaicas. Jesus não concordava com essas regras, e com essa maneira legalista de cultuar a IAVÉ, Seu Pai. Jesus veio ensinar a todos, dentro e fora de Israel, que a verdadeira obediência deve ser voluntária, de coração, e se chega a ela através do amor a Deus, e por meio da fé. Uma fé que produz obediência. Uma fé que une a pessoa a Deus, e, unida a Deus mediante a fé, tal pessoa se sente motivada, estimulada a obedecer a Deus. Jesus ensinou que os humanos deveriam chamar a Deus de "Pai": "Pai nosso, que estás no Céu, santificado seja o Teu nome..., seja feita a Tua vontade assim na Terra como no Céu..." Mateus 6:9 a 12. Uma relação entre pai e filhos deve ser uma relação fundamentada no amor e na confiança entre eles. Quanto mais um filho ama e confia em seu pai, mis lhe obedece as ordens e pedidos. E Paulo ensina os cristãos a chamarem Deus de "Aba", Paizinho, papaizinho, num modo bem afetivo, que revela haver entre eles um relacionamento bem próximo e confiante. Não havia isto na religião contratual dos judeus no tempo de Cristo. A norma era: "Obedece e vive". "Desobedece e morre".  Jesus veio para corrigir essas distorções em relação à compreensão da Lei, em geral, e do Sábado, em particular.

 

É dentro desse contexto de divergência entre a cosmovisão dos mestres judeus, da Sinagoga dos judeus, no que se refere à compreensão dos mandamentos da Lei (a Torá) e sua aplicação prática à vida diária do povo; e a cosmovisão de Jesus sobre o mesmo assunto. Para os mestres judeus, as atitudes de Jesus, e sua forma de Se expressar em relação à Lei (a Torá), lhes dava a falsa impressão de que Jesus de Nazaré fosse um anarquista, um subversivo das normas, um violador da Lei (a Torá). Os episódios relatados em Mateus 12 e Marcos 2, bem como as muitas outras curas que Jesus realizou no Sábado, como as citadas em João 5 e 9, todos eles provocaram a ira dos mestres de Israel contra Jesus. Eles não entendiam as coisas como Jesus as entendia. Leia os textos citados com muita atenção.

 

O que me causa estranheza, é que pastores, mestres e ensinadores de religião cristã, católicos ou protestantes de todas as correntes, afirmam sem timidez nenhuma que Jesus foi um transgressor do mandamento do Sábado. Esses mestres religiosos de hoje se juntam aos escribas, sacerdotes e fariseus de Israel, no propósito de considerar Jesus como sendo um transgressor da Lei de Deus. Ora, isto é uma blasfêmia e um absurdo sem tamanho. Esses líderes cristãos de hoje estão em situação difícil diante de Deus, pois estão acusando o Filho de Deus de ser transgressor da Lei dada por Seu Pai. Recusam santificar o Sábado, hoje, como Deus ordena, sempre aludindo que Jesus foi um transgressor do mandamento do Sábado. Nivelam Jesus a eles mesmos, e põem Jesus como sendo semelhantes a homens pecadores. Você acha que Deus concorda com esses líderes cristãos, católicos e protestantes? Você acha que Deus aprova tantas mentiras e tantos ensinos errados sobre a Bíblia e sobre a Lei de Deus? Creio que Deus não concorda nem aprova quem falta com o devido respeito à Sua Lei e a Seu Filho, o Salvador dos humanos. Isto é obra satânica, e os cristãos jamais deveriam dar seu apoio intelectual e moral a ela. Fique, pois, do lado de Deus, o lado correto.

 

Santifique o Sábado pela perspectiva da Graça e não pela perspectiva do legalismo judaico dos tempos de Jesus. Veja o Sábado como uma bênção, um deleite e um prazer. Veja o Sábado como uma dádiva da abundante Graça divina. E seja feliz assim!

 

 

Pr. Otoniel Tavares de Carvalho

Diretor do Site Missionário: www.averdaderevelada.com.br 

 

 

 

 

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