domingo, 27 de novembro de 2011

COMENTÁRIO DA LIÇÃO 10



 

LIÇÃO 10

 

AS DUAS ALIANÇAS

 

Verso para memorizar: "Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe." Gálatas 4:26.

 

LEITURAS BÍBLICAS DA SEMANA: Gálatas 4:21 a 31; Gênesis 1:28; 2:2 e 3; 3:15; 15:1 a 6; Êxodo 6:2 a 8; 19:3 a 6.

 

INTRODUÇÃO

 

Duas alianças. Dois Concertos. Dois Pactos. Dois Testamentos. Nenhum deles é apresentado na Bíblia como estando em confronto. Na verdade, Deus fez a primeira Aliança no Éden, registrada em Gênesis 3:15. Nessa Aliança, Deus Se comprometeu a libertar e salvar a raça humana através de um "DESCENDENTE" de mulher, uma referência ao "Ungido", ou seja, o Messias-Cristo, "nascido de mulher", quando chegou a "plenitude do tempo".  Nenhuma outra Aliança ou Pacto substitui esta primeira Aliança.

 

O Pacto do Sinai, citado a partir de Êxodo 19:1 a 8, não iria ser dado como substituto à Aliança feita no Éden com Adão e Eva, o Pacto de Gênesis 3:15. Essa Aliança mais antiga foi repetida a Enoque, a Noé e a Abraão e seus descentes diretos: Isaque e Jacó.

 

A Aliança proposta por Deus a Israel como nação era um reforço ético, moral e espiritual, uma instrução pedagógica, a Torá, visando ajudar Israel a se manter fiel ao Pacto de Gênesis 3:15, sem se desviar ética e moralmente desse primeiro compromisso firmado entre Deus e a raça humana. Enquanto o Pacto de Gênesis 3:15 era GLOBAL, UNIVERSAL, e abrangia toda a raça humana, em todos os tempos e lugares, além de valer por todo o "Tempo da Graça", o Pacto do Sinai foi feito especialmente com Israel como nação, o Israel étnico, e tinha uma prazo determinado de validade: A chegada do Messias, do "Ungido", da presença na Terra do "Descendente" de mulher. O elemento-chave de instrução pedagógica nesse pacto seria a LEI, ou seja, a Torá. Ela serviria de "aio", de instrutor, de pedagogo, para Israel, até que Israel se encontrasse frente a frente com o "Ungido", o "Descendente" de mulher, o Messias Salvador do homem. Quando este encontro entre Israel e o "Ungido" acontecesse, a Aliança com base na Lei, na Torá, teria cumprido seu papel pedagógico de manter Israel dentro de uma ética e de uma moral aprovadas pelo Céu, apresentando Israel ao "Ungido" e o entregando a Seus cuidados pastorais e salvíficos. Daí em diante, a Aliança com base na Lei, na Torá, cederia lugar à Aliança Eterna, universal, com base no "Ungido", no "Descendente" de mulher, o Messias-Cristo, AGORA chamada de NOVA ALIANÇA (Jeremias 31:31 a 33).  Jesus, o Messias, declarou a Seus discípulos, a Nova Comunidade da Fé, que Jesus formara a partir de componentes do velho Israel étnico: "Novo Mandamento vos dou, que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei." João 13:34 e 35. O Mandamento de "amar uns aos outros" já era parte intrínseca da Lei. A Lei Moral dos Dez Mandamentos (leia Êxodo 20:3 a 17) se dividia em duas grandes partes: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo" (leia Mateus 22:34 a 40). Mas Jesus, o Messias-Cristo, o "Ungido" de Deus, o " Descendente"  de mulher, que viera `a Terra em cumprimento da mais antiga Aliança feita entre Deus e a raça humana, acrescenta algo novo: "...assim como Eu vos amei." Esse elemento comparativo era algo novo para eles. A Lei dissera até ali que eles deveriam "amar ao próximo como a si mesmos". Jesus lhes diz para, em cumprimento da Lei, amar ao próximo "assim como Eu vos amei". Isto era uma dimensão nova na arte de amar os semelhantes, pois somente quem viu Jesus, como homem, praticando o AMOR aos semelhantes, chegando a morrer expiatoriamente por eles, pode entender melhor o que significa AMAR. E Paulo diz que "o cumprimento da Lei é o AMOR" Romanos 13:10.

 

Portanto, a Velha Aliança, como ficou sendo conhecida a Aliança, ou Pacto, feita entre Deus e o Israel étnico, no Sinai, no tempo de Moisés, não é mais "velha" ou "antiga" que a Aliança feita no Éden (Gênesis 3:15), a qual é a "mãe" de todas as Alianças feitas entre Deus e os humanos. Porém, como a ratificação da Aliança de Gênesis 3:15 se deu com a morte expiatória de Jesus, o Messias-Cristo, o "Ungido" de Deus e "Descendente" de mulher, o qual teve Seu sangue derramado na Cruz, o Sangue Remidor, expiatório, e isto ocorreu quase 1.500 anos depois da Aliança do Sinai ter sido ratificada pelo sangue de bodes e carneiros, no Sinai, por Moisés, aquela mais antiga Aliança ficou posteriormente sendo conhecida como sendo a NOVA ALIANÇA, um eco de Jeremias 31:31 a 33.

 

A Lição da Escola Sabatina desta semana vai debater este assunto em maiores detalhes.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 27 de novembro.

 

PRINCÍPIOS DA ALIANÇA

 

Leitura bíblica do dia:  Gênesis 1:28; 2:2 e 15 a 17; 3:15.

 

"Porque esta é a Aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: Na mente lhes imprimirei as Minhas leis; também no coração lhas inscreverei. EU SEREI O SEU DEUS, E ELES SERÃO O MEU POVO." Jeremias 31:33, grifos nossos.

 

Os termos principais da Aliança entre Deus e os humanos são:

 

"EU SEREI O SEU DEUS, E ELES SERÃO O MEU POVO."

 

Este é o PRINCÍPIO básico da Aliança, quer seja da Antiga Aliança, quer seja da Nova Aliança. Deus quer ter na TERRA "um povo exclusivamente Seu, zeloso, de boas obras" Tito 2:14.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 28 de novembro.

 

ALIANÇA ABRAÂMICA

 

Leitura bíblica do dia: Gênesis 12:1 a 5. Gênesis 15:1 a 6.

 

ABRAÃO, por haver aceitado, pela fé, a proposta de Deus, de ser "povo exclusivamente Seu, zeloso, de boas obras", tornou-se para judeus e gentios o "pai" da fé, isto é, o "pai" ou protótipo, ou paradigma, de todos os humanos salvos pela Graça de Deus, justificados pela fé no "Descendente" de mulher que Deus prometera no Éden aos "pais" da raça humana, Adão e Eva. A hist

 

 

No Sinai, Deus propôs a e para o Israel étnico, nacional: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha Aliança, então sereis A MINHA PROPRIEDADE PECULIAR DENTRE TODOS OS POVOS, porque toda a Terra é Minha. Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa." Êxodo 19:5-6, grifos nossos.

 

Quer seja no tempo do Antigo Testamento, quer seja no tempo do Novo Testamento, a proposta de Deus, para entrar em ALIANÇA, ou Pacto, ou Concerto, com os humanos é sempre a mesma: "EU SEREI O SEU DEUS, E ELES SERÃO O MEU POVO."

 

A resposta humana a esta proposta divina chama-se . E a SALVAÇÃO de Deus acontece para todo o humano que responde com a esta proposta divina e, pela fé, recebe e aceita a JESUS DE NAZARÉ como Messias, Cristo, "Ungido" de Deus e o prometido "DESCENDENTE" de mulher, cumprindo a palavra e a promessa de Deus, citada em Gênesis 3:15. Salvação pela fé no Deus que fez a promessa, e fé na promessa de Deus.

 

A posterior história de vida do gentio Abraão, em sua caminhada com Deus, vivendo na dependência da Graça de Deus, sempre pela fé, tornou-se modelar para todos os crentes posteriores, quer gentios, quer judeus. "Abraão creu em Deus, e isto lhe foi IMPUTADO [creditado pelo Céu] como justiça." Gênesis 15:6, interpolação nossa. O gentio Abraão não era ético e moralmente perfeito em si mesmo; ou seja, não era ontologicamente perfeito. Tinha seus erros, seus deslizes éticos e morais. Mas a partir do momento que decidiu caminhar sob as vistas e sob as ordens de Deus, sendo completamente dependente de Deus, vivendo pela fé na Graça do Senhor, sua relação de fé em Deus foi aceita pelo Céu, e o Céu lhe atribuiu a declaração judicial, legal, de que o crente Abraão era um homem JUSTIFICADO, isto é, vivia em uma relação de JUSTIÇA com Deus. Vivia um relacionamento CORRETO com Deus. E Deus deseja que todos os humanos sigam, neste sentido relacional de fé em Deus, os passos espirituais de Abraão.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 29 de novembro.

 

ABRAÃO, SARA E HAGAR

 

Leitura bíblica do dia:  Gênesis 16 a 18. Gálatas 4:21 a 31. Hebreus 11:11 e 12.

 

A leitura do episódio envolvendo Abraão, Sara e sua serva Hagar ilustra muito bem sobre o que acontece quando um crente deixa por algum tempo de viver, pela fé, em completa dependência da Graça de Deus, e se arrisca por caminhos alternativos de buscar em suas próprias obras defeituosas a solução para os problemas existenciais que nos afligem.

 

Sara vivia um drama existencial: ela não conseguia engravidar e dar à luz um filho a Abraão. Ela orou, chorou, deve ter tentado soluções à sua disposição, ensinadas por mulheres mais experientes que ela, mas a gravidez não veio. E isto deixou Sara em crise existencial, pois, em seu tempo, não ficar grávida significava ter sido amaldiçoada pelos deuses (se a pessoa era politeísta), ou amaldiçoada por Deus (se a pessoa era monoteísta, como Sara o era). Somente este fato deixava Sara em crise existencial. Ela sabia da promessa de Deus a seu marido, Abraão, quando eles foram chamados para abandonar sua gente e partir para uma terra distante. Sara sabia que Deus prometera fazer de Abraão o pai de uma multidão de pessoas. E sendo ela, Sara, a esposa de Abraão, as coisas iriam começar por ela, com sua primeira gravidez. Mas o tempo foi passando, e a gravidez não lhe vinha. Cinco anos; dez anos; quinze anos; vinte anos...e nada de gravidez. Sara entrou em pânico e sua crise existencial foi aos limites suportáveis.

 

Sara chamou Abraão para uma conversa em particular. Ela propôs ao marido uma solução pragmática, simples, legalmente possível, mas era uma solução alternativa e fora da promessa de Deus. Ela pediu a seu esposo Abraão que gerasse um filho na escrava, Hagar. Abraão relutou muito, pois sabia que aquele era um plano de Sara, mas não de Deus. Era justificação por obras, mas estava fora da justiça pela fé. Não precisava Abraão e Sara terem fé em Deus para cumprirem aquele plano alternativo. Era só os dois cônjuges concordarem e tudo estaria resolvido, pois a escrava não tinha autonomia e independência para negar isto a seus donos. Sara deve ter insistido neste assunto com seu esposo, e o tentou de tantas maneiras que Abraão, deixando por algum tempo de ficar na total dependência de Deus, decidiu seguir a sugestão de Sara. Ele deitou-se com Hagar, escrava de Sara, e esta ficou grávida. Sara ficou radiante. No entanto, as coisas não correram tão pacificamente como Sara esperava. A escrava, achando-se grávida do patrão e dono, pensou que era a patroa. Começou a zombar da esterilidade de Sara. A relação entre ambas ficou tão insuportável, que Sara pediu a Abraão que expulsasse de casa a escrava arrogante, e junto com ela o filho que ela trazia no ventre. E assim foi feito.

 

Deus Se interpôs no assunto, e enviou um anjo para aconselhar Agar a pedir perdão a Sara, pelas coisas tolas que havia dito contra a patroa, e lhe solicitasse também sua reintegração ao ambiente familiar de Abraão e Sara. Hagar aceitou seguir o conselho do anjo, pediu perdão a Sara e se reconciliou com ela. Mas, a partir daí, as relações sociais entre Sara e Hagar jamais foram as mesmas. Houve quebra de confiança; e quando isto ocorre, fica difícil essa confiança ser plenamente restaurada. Sempre sobra um resquício de desconfiança. Mais tarde, as tensas relações entre Sara e Hagar vieram à tona, quando Ismael, já adolescente, zombou de Isaque, o filho legítimo de Abraão e Sara, o filho da promessa. Mais uma vez Sara pediu a Abraão a expulsão de Hagar e, agora, também de seu filho já adolescente, Ismael. Abraão relutou, mas Deus recomendou que ele agisse assim, pois seria melhor para ambas as famílias. Desse tempo em diante, e até hoje, os descendentes de Ismael, os árabes, vivem em constante conflito com os descendentes de Abraão e Sara, os israelitas, ou judeus, como são mais conhecidos hoje. Tudo isso causado por uma decisão contrária à fé na promessa divina.

 

Muitas vezes nós, humanos, pensamos que sabemos solucionar nossos problemas existenciais melhor do que Deus o sabe; e assim deixamos de viver pela fé, na dependência total da Graça de Deus, e nos arriscamos pelos caminhos alternativos de justificação e salvação pelas obras, fruto de nossa pressa, ansiedade e falta de fé na promessa divina. O tempo e a história têm mostrado que essa decisão errada resulta em maiores problemas, perda da fé e morte eterna. Mas, por teimosia, insistimos em seguir a direção errada. Até quando?

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 30 de novembro.

 

HAGAR E O MONTE SINAI

 

Leitura bíblica do dia: Gênesis 16 a 18. Êxodo 19 a 24. Deuteronômio Gálatas 4:21 a 31. 32. Hebreus 8:6 e 7.

 

De uma maneira inteligente, Paulo usa a história real do episódio envolvendo Abraão, Sara e Hagar, citado e explicado na lição de ontem, de forma alegórica, em Gálatas 4:21 a 31. Paulo quer falar do que é permanente e eterno e do que é transitório e passageiro.

 

Aquela relação sexual entre Abraão e Hagar, que gerou Ismael, não era fruto de uma união permanente, eterna, "até que a morte os separe". Essa união estável, eterna e permanente Abraão já havia contraído com Sara, sua esposa. Hagar nunca seria a "esposa" de Abraão num sentido pleno e eterno. Hagar foi um erro cometido por Abraão, estimulado por sua esposa Sara. Hagar jamais seria tratada por Abraão no mesmo nível que Sara era tratada. Hagar seria sempre a escrava. Sara seria sempre a esposa.

 

Na alegoria, Paulo compara HAGAR à ALIANÇA DO SINAI, a qual era temporária, não final. Ele comparou SARA à ALIANÇA DO ÉDEN, a Aliança eterna, fixa, global e permanente. As duas iriam coexistir, muitas vezes uma se conflitando com a outra, mas a ALIANÇA DO SINAI jamais seria considerada por Deus a Aliança Eterna, definitiva e final. Aquela ALIANÇA DO ÉDEN, revelada em Gênesis 3:15, continuaria por todo o sempre sendo a ALIANÇA ETERNA, final, permanente, universal. Ambas foram dadas por Deus, mas não era para uma ocupar o lugar da outra. Era para a Aliança do Sinai, a provisória e ocasional, contribuir favorável e positivamente no apoio e exaltação da Aliança Eterna, a Aliança feita no Éden. Paulo declara, em Romanos 10:3 e 4, que toda a confusão teológica e de interpretação do papel das duas alianças foi feita pela falta de entendimento dos mestres judaizantes, os quais elevaram a Aliança do Sinai a uma posição de aliança permanente e final, quando ela era temporal e provisória, até que viesse o Cristo, o "Descendente" de mulher (Gl 4:4 e 5).

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 01 e 02 de dezembro.

 

ISMAEL E ISAQUE HOJE

 

Leitura bíblica do dia: Gálatas 4:28 a 31. Gênesis 21:8 a 12.

 

"Ele [Ismael] será entre os homens como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos será contra ele; e habitará fronteiro a todos os seus irmãos" Gênesis 16:12.

 

"Mas também do filho da serva farei uma grande nação, por ser ele teu descendente." Gênesis 21:13.

 

"Deus, porém, ouviu a voz do menino [Ismael]; e o Anjo de Deus chamou do Céu a Hagar e lhe disse: 'Que tens, Hagar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está. Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque Eu farei dele um grande povo. ...Deus estava com o rapaz, que cresceu, habitou no deserto e se tornou flecheiro; habitou no deserto de Parã, e sua mãe o casou com uma mulher da terra do Egito." Gênesis 21:17 a 21.

 

Todas essas coisas estão profetizadas na Bíblia a respeito de Ismael, filho de Abraão com Hagar, a escrava.

 

O que está acontecendo hoje, nas relações internacionais entre árabes (descendentes de Ismael) e israelenses (descendentes de Isaque), ambos tendo um pai em comum, Abraão, confirma tudo o que Deus falou a Abraão que iria acontecer no futuro. Eles simplesmente não se entendem. Cada um deles luta para se afirmar como legítimo filho, ou descendente, de Abraão. É lógico que ambos foram filhos de Abraão. O fato é que Ismael nasceu de uma mãe escrava, serva de Sara, a esposa legítima de Abraão. Coube a Sara todos os direitos de esposa legítima de Abraão; e coube a seu filho, Isaque, a posição de herdeiro pleno e legal da herança de Abraão. Mas a briga entre eles vai continuar, até que Jesus venha e defina todas as coisas.

 

Hoje, existem árabes convertidos em crentes em Jesus, o judeu que Deus mandou para ser o Messias-Cristo. Hoje, também existem muitos judeus convertidos em cristãos, seguidores de Jesus como sendo o Messias. Milhares de cristãos árabes e judeus se encontram na Igreja, a cada semana, para celebrar a Salvação em Jesus. Paulo afirma em Efésios 2 que Jesus veio para derrubar a parede de separação que estava no meio, causando inimizade entre os povos, entre judeus e gentios. Em Jesus, o Messias-Cristo, árabes e judeus encontram a paz e vivem pacificamente, aguardando, pela f'é a "Parousia", o segundo aparecimento de Jesus, para levar árabes crentes e judeus crentes ao reino eterno de glória, dirigido por Jesus, o Rei de todos os salvos. Em Jesus, todas as categorias separatistas de raça, cor da pele, sexo, posição social, graduação acadêmica ou qualquer outro elemento que separe uma pessoa da outra são anuladas, pois todos os povos se fazem um só, pela fé em Jesus Cristo, "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo." João 1:29.

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

Diretor geral do site missionário www.averdaderevelada.com.br

 

 

Um comentário:

  1. Poderíamos dizer que Paulo comparou A relação de Abraão com Hagar como uma alegoria dos que vivem na carne, ou na lei e a relação com Sara a aliança verdadeira baseada na promessa, na fidelidade? Poderíamos dizer que no Sinai, a comparação de PAulo é a rspeito da justiça própria do povo, incluindo ai a adoração ao bezerro de Ouro, A imagem do Ápis, um touro que era manifestação visível de Osiris. Por isso o povo dizia: Tudo que o Senhor falou isso faremos. Jamaci de João Pessoa - PB

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