segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

LIÇÃO 5 - O FRUTO DO ESPÍRITO É...PACIÊNCIA



LIÇÃO 5

 

O FRUTO DO ESPÍRITO É...PACIÊNCIA

 

Verso para Memorizar: "Vocês precisam ter paciência para poder fazer a vontade de Deus e receber o que Ele promete." Hebreus10:36, NTLH.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: Gênesis 6:3; Êxodo 34:6; Marcos 4:26 a 29; Romanos 15:5; Efésios 4:1 e 2; Tiago 1:2 a 4.

 

INTRODUÇÃO

 

PACIÊNCIA é uma das virtudes mais destacadas na vida de um cristão fiel a Deus. Desde os tempos mais antigos, a Bíblia destaca a paciência como sendo elemento essencial na vida do crente. Todo servo e toda serva de Deus, vivendo em um mundo que é hostil a Deus e  a tudo aquilo que a Deus se refere – a Lei, a Bíblia, a Igreja, o Governo, a Justiça, a Verdade, o Amor – precisa de muita paciência para continuar firme no Caminho que o Senhor lhe revelou através das Escrituras Sagradas. Jó é o personagem bíblico por excelência no qual a virtude chamada PACIÊNCIA encontrou sua expressão mais destacada. E isto não foi por acaso. Ele se submeteu a Deus em todos os aspectos de sua vida, permitindo que o Deus fosse seu "Senhor", e ele aceitou com prazer a posição de "servo" de Deus. Deus perguntou a Satanás:  "Observaste o meu servo Jó?" (Jó 1:8). A PACIÊNCIA é uma virtude que se destaca em maior grau quando uma pessoa vive uma situação de forte provação, ficando sob ataque do inimigo. Pressões se abatem sobre alguém, gerando uma situação de estresse e desespero: doenças, perdas materiais ou familiares, separações, crises financeiras, pecado e culpa, injustiças, falsas acusações, período de crise emocional e coisas semelhantes a estas.  A PACIÊNCIA tem uma ligação bem íntima com a Fé. Quanto mais uma pessoa tem fé em Deus, maior sua paciência e sua capacidade de ficar fiel e firme quando sob forte pressão ou provação.

 

O estuda da lição desta semana destacará a PACIÊNCIA como um fruto do Espírito Santo em nossa vida.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 24 de janeiro.

 

PACIÊNCIA É ATRIBUTO DE DEUS

 

Leitura Bíblica: Êxodo 34:6. II Pedro 3:8 e 9.

 

Moisés chama Deus de "compassivo" (Êxodo 34:6); e Pedro declara que Deus "é longânimo" para com os pecadores (II Pedro 3:8-9), sendo Paciente conosco, dando tempo razoável e suficiente para que os pecadores se arrependam de seus pecados, vícios e erros. Não fosse o Senhor Paciente conosco, e nenhum de nós, pecadores, existiria para contar essa história. Jeremias afirma que "as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; pois as suas misericórdias não têm fim, renovam-se a cada manhã" Lamentações de Jeremias 3:22 e 23. Deus, como Supremo Juiz moral do Universo, não tem pressa em punir os pecados dos humanos com a morte. O Senhor, em Sua Paciência e Misericórdia, dá-nos tempo para repensarmos a vida que levamos, e para fazermos considerações inteligentes e conscientes sobre nosso estilo de vida moral, ética e espiritual. Deus perdoa nossos pecados não porque Ele considera o Pecado coisa de menor sentido. Deus odeia o pecado, mas ama os humanos pecadores. Em Sua Graça e Misericórdia, o Senhor é paciente, e espera um longo tempo por uma tomada de posição nossa. Enquanto espera, Deus faz uso de muitas estratégias para nos atrair a Ele. Felizes são aqueles que já decidiram caminhar pela vida a fora como servos e discípulos do Senhor, aceitando Sua Graça e Misericórdia.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 25 de janeiro.

 

PACIÊNCIA EXIGIDA

 

Leitura Bíblica: Efésios 4:1 e 2; Romanos 14:1 e 15:1. Tiago 5:7 a 11.

 

"Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor...Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima."  Tiago 5:7 e 8.

 

Os cristãos sofrem muitas perseguições no mundo, pois o mundo os odeia. No passado, especialmente quando os judeus e depois os romanos perseguiram sistematicamente os cristãos, milhares deles foram presos, torturados e mortos. Durante os mais de mil anos que durou a chamada Idade Média, quando a Igreja Católica Romana Medieval reinou como senhora absoluta por toda a Europa Ocidental, reinando sobre o Cristianismo e sobre reis e reinos europeus, os cristãos fieis que tiveram coragem de testemunhar publicamente de sua fidelidade a Jesus e à Bíblia Sagrada foram caçados, perseguidos, torturados e mortos aos milhares. Foi preciso muita PACIÊNCIA para continuarem firmes na fé, mesmo em meio a tantas provações. A fé que eles tinham em Jesus foi o elemento que motivou sua paciência para continuarem firmes nos princípios e valores aprendidos na Bíblia, sem se deixarem apostatar para agradar à Igreja dominante. Eles olhavam para cima e para a frente. Eles tinham consigo uma promessa feita por Jesus: "Eu voltarei, e vos receberei para mim mesmo, para que onde Eu estou estejais vós também" (João 14:1 a 3). Eles criam, esperavam, viviam e morriam firmes nessa promessa feita por Jesus. Pacientemente, embora vivendo sob fortes pressões e perseguições, eles esperaram o cumprimento dessa promessa. Isto lhes dava força espiritual e moral para continuarem na fé em Jesus, aguardando o cumprimento da promessa que o Mestre lhes fizera. E nessa fé; e nessa paciência; e nessa espera...salvaram suas almas, pois viveram pela fé em Jesus (Romanos 1:17). Eles tinham uma razão maior para crer, para esperar, para ter paciência. E Jesus jamais os decepcionará, pois a Promessa logo se cumprirá, e eles ressuscitarão para receber sua herança (Daniel 12:13; I Coríntios 15:51 a 53; II Timóteo 4:7 e 8; Apocalipse 20:6).

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 26 de janeiro.

 

PACIÊNCIA NO EVANGELHO

 

Leitura Bíblica: Marcos 4:26 a 29.

 

Jesus Cristo foi o Mestre da Paciência. Sua vida de sofrimentos, perseguições e morte por crucifixão em favor e em lugar de pecadores rebelados contra Deus é um testemunho para todas as gerações da maneira correta e fiel como Ele viveu e morreu. Mesmo vivendo sob os mais fortes ataques do Diabo, mais do que qualquer ser humano já sofreu, ainda assim Ele Se manteve sereno, calmo, senhor de Si mesmo. Não blasfemou contra Deus, não reclamou, não praguejou. Sabia que aquele era o "cálice" que teria de beber, pois Se oferecera ao Pai para ser o Mediador da Nova Aliança, Aliança esta que seria ratificada e confirmada com Seu próprio sangue, derramado de forma violenta e cruel, numa cruz vil e perversa. Satanás operou no sentido de submeter o Filho de Deus às piores torturas e provações. Ele estava ali, no Getsêmani e na Cruz, não porque merecesse morrer. Ele não tinha pecado nenhum. Ele jamais Se desviara do Caminho que o Pai definira como o único a ser seguido e que se conformava à Lei e à Justiça divinas. Ele foi fiel ao Pai em todos os passos que dera neste mundo. Mas Ele voluntariamente se entregou à Morte cruel e violenta numa cruz que não era para Ele, mas para o ladrão e assassino Barrabás e seus comparsas criminosos. Pacientemente Ele sofreu a injustiça, a perseguição, a prisão e a morte. Pacientemente se submeteu a todo um processo injusto e perverso, que culminou com sua morte na cruz. Submeteu-se a tudo isso com muita paciência, como nosso Substituto na vida e na morte. Ele viveu por nós. Ele morreu por nós. Ele ressuscitou por nós. Ele está no Céu intercedendo por nós. Ele virá a Segunda Vez por nós. Ele pede que tenhamos paciência neste mundo. Assim como o mundo O odiou, perseguiu e matou, possivelmente faria o mesmo com Seus discípulos e servos. E fez. E faz. E fará. Até que Ele venha e julgue o mundo, castigando o mundo e salvando do mundo Seus discípulos e servos que, pacientemente, ficaram firmes na fé, enquanto esperaram a Parousia, Sua segunda vinda. Muitos apostataram da fé e voltaram para o mundo. Mas uns poucos ainda continuam pacientemente esperando. E enquanto esperam, vivem pela fé em Jesus, firmes em obedecer a todos os mandamentos de Deus (Apocalipse 14:12).

 

No Evangelho, PACIÊNCIA não é apenas uma virtude para ser contemplada e admirada; PACIÊNCIA é um estilo de vida que revela vidas comprometidas com a fé em Deus e com a obediência diária a Deus.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 27 de janeiro.

 

A PACIÊNCIA TEM SEUS LIMITES

 

Leitura Bíblica: Gênesis 6:3; Deuteronômio 31:27; Salmos 95:8; Jeremias 17:23.

 

"Então disse o Senhor: O meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos." Gênesis 6:3.

 

Deus, em Sua sabedoria, não permite que o Pecado e os pecadores existam para sempre. O Pecado é elemento ofensivo a Deus, pois ele vai contra a Verdade, a Justiça e a Santidade de Deus. O Pecado é elemento que causa desequilíbrio e desajuste moral e espiritual. O Pecado tem de ser erradicado para sempre do Universo, e Deus certamente já definiu o dia em que fará isto. Deus tem planos lindos para este planeta Terra, e nesses planos o Pecado não está incluído. Portanto, logo chegará o dia em que o Senhor Deus dirá "Basta!" para o Pecado.

No passado, Deus definiu que não suportaria mais o estilo de vida pecaminoso dos antediluvianos. Preparou um Barco de Salvação para as pessoas que, pela fé, quisessem escapar da morte. Somente oito pessoas escaparam. Toda a geração dos dias de Noé (salvo aqueles que morreram antes que o Dilúvio caísse sobre a Terra) morreu, pois preferiu continuar seguindo o Pecado. O mesmo ocorreu com a geração posterior ao Dilúvio, até os nossos dias. A geração atual segue caminhos semelhantes aos seguidos pela geração do Dilúvio e pela geração de Sodoma e Gomorra. Pior ainda, acumula todos os erros, desvios e pecados de todas as gerações que a antecederam, e proclama esses erros, vícios, crimes e desvios como sendo o melhor modo de viver. A geração atual defende, segue e promove todos esses erros, vícios e pecados como sendo um estilo de vida padrão. Não há um movimento amplo de resistência, negação e rejeição ao Pecado como estilo de vida padrão. Somente uns poucos, que são chamados crentes fieis, um remanescente fiel a Deus, insiste em condenar os pecados desta geração; insiste em recusar esse estilo de vida mundano como sendo um padrão a ser seguido; insiste em viver pela fé em Jesus, procurando se manter obediente a todos os mandamentos de Deus, embora nem sempre o consigam, pois sofrem de fraquezas próprias, inerentes a todos os humanos, pois possuem ainda uma natureza carnal pecaminosa que os fragiliza e os deixa como presa do Pecado e da Morte.

O certo é que a Paciência de Deus com esta geração tem seus limites. Deus dará um basta a tudo isso, destruindo para sempre o Pecado, e os pecadores que não quiseram se arrepender e abandonar o Pecado como estilo de vida. Os arrependidos, convertidos e nascidos de novo serão levados para a "Casa de meu Pai" (João 14:1 a 3), como o prometeu Jesus. Os demais, bilhões de pessoas que insistem em seguir o Pecado como estilo de vida, serão mortos para sempre. Serão aniquilados, junto com Satanás e seus anjos, os motivadores da rebelião humana contra Deus.

Hoje, em Sua Paciência e Graça, Deus ainda espera que você decida de que lado quer ficar nessa história. Você já fez sua escolha? Já escolheu Jesus, a Bíblia, a Verdade, a Justiça, a Santidade e o Amor como estilo de vida? Pense nisso, enquanto é tempo!

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 28 e 29 de janeiro.

 

COMO DESENVOLVER PACIÊNCIA

 

Leitura Bíblica: Romanos 12:9 a 21; Tiago 1:2 a 4; II Pedro 1:3 a 11.

 

Nenhum cristão é paciente de forma automática, somente pelo fato de haver tomado a decisão de seguir a Jesus. A Paciência precisa ser cultivada, exercida. É um tipo de Graça divina que nos é dada gratuitamente, mas o crente precisa exercer seus critérios, submetido ao poder e à ação do Espírito Santo. Pessoas temperamentais, explosivas, o famoso pavio-curto, terão maior dificuldade de ser pacientes, mesmo sendo cristãos sinceros e fieis. Seu temperamento forte, prestes a explodir quando sob pressão, exige maior domínio próprio em situações de prova, sob tensão. Existem na Igreja pessoas REATIVAS e pessoas PROATIVAS. Os REATIVOS são aquelas pessoas mais sensíveis, que aceitam provocação e reagem no mesmo tom exaltado e agressivo quando são provocados; são pessoas que "não levam desaforo para casa"; decidem reagir no mesmo tom e no mesmo nível quando são provocados. Para essas pessoas, ser paciente sob provação e sob provocação é tarefa mais difícil; levarão um tempo maior e maior nível de disciplina pessoal, além de submissão total ao Espírito Santo, para alcançarem o nível de paciência desejado e almejado por um cristão. Os PROATIVOS são pessoas que têm maior facilidade de lidar com as crises, as provocações e adversidades. Os proativos sabem sublimar as dificuldades, sabem contornar os problemas e buscam o caminho da conciliação, do diálogo, do entendimento para a solução dos conflitos, das crises e das provocações. As pessoas proativas têm maior facilidade para exercer a Paciência. São mais perdoadoras, agüentam maior pressão, evitam reagir na hora às provocações recebidas. São mais equilibradas e sensatas. Encontram com maior facilidade uma via para o diálogo, para a solução das crises de relacionamento, quer seja no lar, na Igreja ou no trabalho. Cristãos reativos causam maiores problemas de relacionamento na Igreja, no lar, no trabalho e na sociedade. Os cristãos proativos são mais pacificadores, mais pacientes, mais equilibrados. Estes estão sempre buscando uma solução inteligente e sensata para as crises que surgem.

 

Quer desenvolver a PACIÊNCIA em sua vida? Submeta-se total e completamente à ação transformadora do Espírito Santo de Deus. Somente assim você conseguirá alcançar altos níveis de paciência, equilíbrio e bom senso. Se você se recusar a se submeter à ação do Espírito Santo, será sempre um cristão irritadiço, crítico, impaciente, não perdoador, teimoso, agressivo, pavio curto e pronto para explodir sob pequenas provocações. Não sei se você continuará na Igreja por muito tempo (nem no trabalho; nem ligado à família; nem com amigos em sociedade), pois você não se controla, não agüenta provocações, irrita-se com pequenos incidentes da vida. Pense nisso!

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

 




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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

LIÇÃO 4 - O FRUTO DO ESPÍRITO É...PAZ



LIÇÃO   4

 

O FRUTO DO ESPÍRITO É .....PAZ

 

Verso para Memorizar: "Deixo-lhes a paz; a Minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." João 14:27.

 

LEITURAS BÍBLICAS DA SEMANA: Mateus 8:23 a 27; Mateus 11:28 e 29; Romanos 5:1 a 11; Romanos 12:9 a 21; Hebreus 12:14; Colossenses 3:13 a 15.

 

INTRODUÇÃO

 

PAZ!  Eis a grande busca da humanidade. Que tipo de PAZ o mundo está buscando? Muitas passeatas são realizadas, nas ruas das grandes cidades brasileiras e mundiais, nas quais milhares de pessoas clamam por PAZ, especialmente a paz social. As pessoas estão incomodadas e preocupadas com os altos níveis de violência urbana – no trânsito, nas famílias, entre os jovens, entre os senhores que dominam a cena política – e por isso tentam melhorar esse estado de coisas, clamando por PAZ. Quem os ouvirá? Que pessoa será forte e capaz o suficiente para proporcionar a paz urbana que essas pessoas buscam? Para solucionar o problema, é preciso que todos busquem conhecer a origem do problema. Qual a origem de tanta violência urbana, social e familiar? Por que as pessoas se agridem e se ferem? Por que jovens bem educados e que possuem todos os instrumentos sociais de uma boa vida social se entregam ao sofrimento e autodestruição causados pelas drogas alucinógenas? Não adianta tratar as consequências da violência sem se buscar suas causas.

Tudo começou há muito tempo atrás, quando o pai da raça humana, Adão, decidiu unir-se ao diabo, agindo contra o propósito de Deus. Adão e Eva decidiram ficar do lado de Satanás, e agiram em desobediência à Lei de Deus. Escolheram o caminho do confronto com Deus, o caminho do conflito. O Pecado gera violência, alienação, conflito e morte. Com o pecado, a raça humana ficou em conflito (a) com Deus; (b) consigo mesma; (3) com o semelhante; (4) com o ecossistema. O ser humano pecador, portanto, é um ser em guerra nessas quatro dimensões. Somente uma mudança radical na vida humana será capaz de torná-lo um ser em paz (1) com Deus; (2) consigo mesmo; (3) com seu semelhante; (4) com o ecossistema que o abriga. E essa mudança radical, proposta por Jesus, chama-se "nascer de novo", ou "nascer da água e do Espírito" (João 3:3 e 5). Somente uma intervenção divina na vida humana, operada pelo Espírito Santo de Deus, causará no homem essa mudança radical e salvadora, além de transformadora. A partir daí, somente a partir daí, a raça humana saberá o que significa VIVER EM PAZ (1) com Deus; (2) consigo mesmo; (3) com seu semelhante; (4) com o ecossistema que o abriga.

Esta é a "PAZ DO SENHOR", ou seja, a paz completa que o Senhor Jesus oferece, citada em João 14:27. É a PAZ daqueles que são "justificados pela fé em Jesus" (Romanos 5:1). Esta PAZ DO SENHOR é um fruto do Espírito Santo, e o mundo não a tem para oferecer. Só Jesus o pode.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 17 de janeiro.

 

PAZ COM DEUS

 

Leitura Bíblica: Romanos 5:1 a 11.

 

"Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo." Romanos 5:1.

 

O mundo não pode oferecer essa "paz com Deus". Somente Jesus a possui, pois, "quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte de Seu Filho" (Romanos 5:10). Jesus, crucificado em uma cruz, foi a PONTE que nos ligou com o Pai Eterno. O Pecado alienou e separou o homem de Deus, tornando-o inimigo do Senhor. Precisava que alguém fizesse essa "reconciliação" entre as partes em conflito –Deus e a humanidade –para que a PAZ fosse estabelecida. Jesus, morto e ressuscitado, é essa PONTE para a reconciliação. Por isso, Jesus proclamou: "Eu sou o CAMINHO...", isto é, a passagem para o reencontro do homem com Deus, na reconciliação. Com Sua Divindade, Jesus estava ligado ao Pai por laços eternos; com sua Humanidade, Jesus estava eternamente ligado à humanidade. Jesus se ofereceu para ser o Mediador deste conflito entre Deus e o homem, reconciliando o homem com Deus e Deus com os homens. Essa PAZ COM DEUS somente Jesus pode oferecer, pois somente Jesus operou a RECONCILIAÇÃO entre Deus e os homens, mediante Sua morte vicária e substituta, e também reconciliou homens com homens, permitindo que pessoas antes em conflito pudessem viver agora em paz, mesmo sendo diferentes em vários aspectos (Efésios 2:11 a 22). E, finalmente, a obra reconciliadora de Jesus Cristo agirá no sentido de que todo o ecossistema terrestre passe por mudanças radicais: "um novo céu e uma nova terra" (II Pedro 3:13 e Apocalipse 21 e 22), voltando à perfeição original. Uma reconciliação completa que produz uma PAZ TOTAL. Tudo por e em Jesus Cristo: morto, ressurreto e assunto ao Céu.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 18 de janeiro.

 

ENCONTRANDO PAZ – I

 

Leitura Bíblica: Mateus 11:28 a 30.

 

Jesus convida todos os humanos, dizendo-lhes:  "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração. E achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve."  Mateus 11:28 a 30.

 

Você vive uma vida de violência, conflitos interpessoais, brigas, confusões, doenças, conflitos conjugais e familiares, sofrendo com filhos drogados, sem esperança e sem ajuda? Jesus está convidando TODOS os que desejam uma vida melhor. Todos, sem exceção. Jesus pode e quer aliviar suas dores e angústias e trazer PAZ e descanso para sua vida. Você vive algum conflito pessoal, cheio de sentimentos de culpa devido a algo errado que fez ou continua fazendo? Somente Jesus pode curar sua dor, sua angústia, sua tristeza interior. Somente Jesus pode lhe dar a PAZ DO SENHOR. Como Ele faz isso? Ele já fez isso! Jesus já veio à Terra, viveu e morreu pelo humanos, e subiu de volta ao Céu, para continuar a operar em favor dos humanos, trazendo-lhes paz e salvação. Somente que se une a Jesus, mediante a fé, consegue experimentar essa paz interior e a alegria de ser libertado de uma vida sem sentido e cheia de conflitos e violência. Quer encontrar a verdadeira paz? Então não saia gritando em passeatas públicas, clamando aos homens por paz. Jesus já declarou que lhe dará a paz, "não como o mundo a dá" (João 14:27). Ele dá a paz a você do jeito que somente Ele pode dar. Ninguém mais pode lhe dar "paz com Deus", somente Jesus o pode.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 19 de janeiro.

 

ENCONTRANDO A PAZ – II

 

Leitura Bíblica: João 14:27.

 

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize."

 

Que tipos de PAZ o mundo ainda oferece?

 

a)      PAZ ECOLÓGICA. Qualquer pessoa, crente em Jesus ou não, pode conseguir a PAZ ECOLÓGICA, ou ambiental. Você vai até um parque arborizado, com flores, pássaros e riachos, onde crianças brincam despreocupados e casais de namorados passeiam de mãos dadas tranquilamente; você se senta em um banco desse parque, ou no tronco de uma árvore; você tem nas mãos um livro que trouxe para ler, e veio a este parque para meditar sobre a vida. Você olha tudo ao seu redor, sente a calma do lugar, e diz consigo mesmo: "Que paz!"  No entanto, você não crê em Jesus, nem O aceita como Salvador e Senhor. Você não está em "paz com Deus". Mas aquele ambiente calma lhe passa a sensação de que a paz existe e que você a está vivendo. Foi o ambiente que lhe passou esta sensação agradável. Qualquer pessoa, cristã ou não, pode vivenciar isto, se o ambiente o permitir. Mas lhe falta o principal da vida, a PAZ VERTICAL, "paz com Deus", que somente Jesus pode lhe dar. Mas você insiste em viver alienado de, ou indiferente a Jesus e Sua Paz.

b)      PAZ PSICOLÓGICA. Vamos pensar em um homem chamado Rogério. Ele tem 35 anos de idade e goza de excelente saúde física e mental. Rogério é casado com Ana, e tem dois filhos: uma menina, Ângela, com 12 anos de idade; e um menino, Carlos, com 9 anos de idade. Rogério, sua esposa e seus filhos levam vida confortável, embora não sejam ricos. Possui casa própria, um carro para a família e boa renda familiar. Rogério tem um bom emprego, e ali é amado pelos colegas de trabalho. Seus filhos estudam em boas escolas particulares, e, nos finais de semana, Rogério e a família costumam sair para alguma chácara de amigos, onde passa o dia jogando futebol, conversando, tomando alguma bebida, comendo churrasco e se divertindo. Rogério tem plano de saúde para toda a família, seguro de vida, e uma boa poupança familiar para atender às emergências, e para garantia a renda familiar no futuro. Então Rogério analisa horizontalmente, de forma humanista, todas essas conquistas materiais, seu bem-estar físico, social e financeiro, e diz para si mesmo: "Estou numa boa, estou em paz!"  No entanto, Rogério não se preocupa em estar "em paz com Deus". Rogério não lê a Bíblia, é indiferente a Jesus Cristo, e não frequenta a igreja com sua família. Rogério não se preocupa com sua vida espiritual, nem com a salvação eterna. Essas coisas espirituais não fazem parte de suas cogitações, pois ele está ocupado demais com seu bem-estar físico e material. Ele não faz considerações verticais, espirituais, sobre sua relação com Deus e com as questões da vida eterna. Ele vive uma Paz somente psicológica, imaginária, mas não real. Ele vive um tremendo conflito com Deus. Ele não aceitou, pela fé, a RECONCILIAÇÃO que Jesus operou em seu favor, na Cruz do Calvário. Ele pensa que está em paz, mas sua paz é horizontal e humanista. Falta-lhe a Paz que somente Jesus pode dar: Paz com Deus.

c)      PAZ CONVENCIONAL. Este é um tipo de Paz que o mundo oferece todo dia. Pessoas se conflitam com outras pessoas e, mediante conversas e acordos, chegam à reconciliação e à paz. Políticos se xingam mutuamente, mas logo se reúnem em jantares e, entre conversas e risos, tapinhas nas costas, fazem a paz entre eles. Inimigos políticos se reconciliam, especialmente em períodos eleitorais, e caminham juntos rumo às conquistas eleitorais. Assim agem políticos, comerciantes, industriais, prestadores de serviço, homens do esporte, enfim, todos os que vivem em sociedade. É uma paz alcançada humanamente, em convenções, acordos e jantares, mediante boas conversas e entre sorrisos. Não é uma paz duradoura, pois logo estarão brigando outra vez. É um tipo de paz muito comum neste mundo. É a paz que o mundo dá a quem a procura. Mas essas pessoas, em sua maioria, rejeitam a Paz com Deus. Confiam em si mesmos e se sentem bem com a paz horizontal que alcançam mediante boas conversações. Rejeitam Jesus como Salvador e Senhor, pois não sentem ser Jesus necessário em suas vidas ocupadas e frenéticas.

 

PAZ RELACIONAL. Este tipo de Paz é VERTICAL, e somente Jesus pode oferecer. Paulo escreveu aos crentes em Roma: "Justificados, pois, mediante a fé, temos PAZ COM DEUS por meio de nosso Senhor Jesus Cristo." Romanos 5:1. Somente as pessoas que, pela fé, aceitam a Jesus Cristo como seu MEDIADOR, SALVADOR e SENHOR a recebem de Deus. É a PAZ dos que são "justificados pela fé em Jesus". É uma Paz Relacional. Ela nasce do relacionamento de fé entre o homem e Deus. Somente "por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" se alcança esta PAZ RELACIONAL, ou Paz com Deus. Não importa o drama ou a situação que você esteja vivendo exteriormente. Pode ser que, por causa de sua fé e fidelidade a Jesus, você esteja sofrendo perseguições, humilhações e até prisões. Pode ser que sua fidelidade a Jesus o prive do emprego, dos estudos, e até da convivência de esposa ou esposo, ou de pai e mãe. No entanto, no íntimo de sua alma, no seu interior, existe a Paz. Você e Deus estão em paz, pois você confessou a Deus seus pecados e aceitou, pela fé, a Jesus como Salvador e Senhor. Sua relação espiritual com Deus está fluindo livremente, e você se sente em paz com Deus, consigo mesmo, com seus semelhantes e com o ecossistema que o abriga. Você agradece a Deus por isso, e O louva pelo fato de o Senhor lhe haver proporcionado essa paz interior, espiritual. Esta é a PAZ DO SENHOR, que somente Jesus pode oferecer. "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou...". Está PAZ RELACIONAL, vertical, vinda de Deus, é a que Jesus deixou para nós, e que a recebemos mediante a fé nEle. Somente os que estão "em Cristo" a podem receber, mediante a fé.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 20 de janeiro.

 

PAZ NO LAR

 

Leitura Bíblica: Hebreus 12:14. Romanos 12:9 a 21.

 

Existe hoje muita violência familiar. Mesmo em lares adventistas nem sempre existe a PAZ DO SENHOR. Muitas famílias adventistas vivem em conflito, disputas patrimoniais, brigas de casais, guerra entre pais e filhos e entre filhos e filhos. Muitos lares entre nós são verdadeiros campos de batalha. Por que isto acontece? Porque essas pessoas, mesmo se dizendo adventistas e cristãs, não vivem um relacionamento de paz com Deus. Muitos cristãos adventistas são membros regulares da igreja, alguns deles são pastores, anciãos e diáconos, mas levam vida de conflito com Deus, consigo mesmo e com seus semelhantes, em casa e fora de casa. Falta-lhes a real presença de Jesus na vida e na família. Sem a real presença de Jesus no coração do pai, da mãe e dos filhos torna-se impossível haver paz familiar. Ciúmes, brigas, contenda, violência doméstica, violência praticada contra os filhos, palavras ásperas, gestos violentos, atitudes grosseiras, tudo isto se torna comum no lar, mesmo em lares de famílias adventistas, cristãs. É preciso que esposo e esposa, pais e mães, busquem a paz familiar de forma decisiva. Que todos no lar se empenhem por alcançar a paz familiar. Que os filhos amem, obedeçam e respeitem seus pais, tratando-os com amor, dignidade e respeito. Que os pais amem seus filhos e cuidem deles com amor, bondade, disciplina e justiça. Que Jesus seja uma presença permanente na família, mediante o estudo diário da Bíblia, a realização diária do culto familiar, o estudo das lições da Escola Sabatina, a frequência regular de toda a família aos cultos no templo e participação ativa nos programas da Igreja e na obra missionária. Uma família que decide ter um programa espiritual familiar. Todos da família cooperam para o bem-estar de toda a família, na base de "um por todos e todos por um". Que todo tipo de competição entre os membros da família seja afastado do lar. Que nenhum membro da família se sinta bem com o mal que ocorre a um dos membros da família. Que toda a família ore junta, adore junta, cumpra a missão junta. Que toda a família tenha momentos de recreação junta, alegrando-se e partilhando alegria. Tudo isto, junto, coopera para que o ambiente familiar seja um ambiente de paz, amor, carinho, compreensão e bem-estar. E o lar se torna um lugar para onde todos os membros da família, ao fim do dia, sentem prazer em voltar. A PAZ NO LAR é construída por todos os membros da família, não por um só. Brigas, divergências de opinião, conflitos de interesses, tudo precisa ser superado na família, com oração e bons diálogos, onde todos têm direito a expressar suas opiniões. Evitem respostas duras, palavras agressivas, atitudes conflituosas. Deixem a paz fluir como um rio em sua família!

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 21 e 22 de janeiro.

 

PAZ NA IGREJA

 

Leitura Bíblica: Mateus 5:9 e 23 e 24.  Colossenses 3:13 a 17.

 

A IGREJA é uma comunidade formada por famílias. É verdade que fazem parte da Igreja muitas pessoas sozinhas, sem laços familiares, carnais, pois sozinhas aceitaram a Jesus como Salvador e Senhor e foram batizadas na Igreja. Essas pessoas, sem laços de sangue na Igreja, devem ser amadas, apoiadas e recebidas como parte de uma grande família espiritual e social. Essas pessoas não devem se sentir sozinhas na Igreja. Cada membro da Igreja é seu irmão e irmã, e deve aproximar-se dele ou dela com coração aberto e amor fraterno.

Sendo uma grande família, a comunidade chamada IGREJA também sofre suas crises de relacionamento. Muitas vezes vemos na Igreja coisas que não gostaríamos de ver. Assim como muitas famílias adventistas vivem em crise e sofrem violência em casa, assim também em algumas igrejas nossas os irmãos não se entendem. Há na família da Igreja ciúmes, discussões, palavras duras, alienação, separação, agressões verbais, rejeição e coisas semelhantes a estas. Algumas de nossas igrejas vivem séria crise de relacionamento. Muitas vezes, é triste que se diga, mas é a pura verdade, pastores que são nomeados para promover a paz e o bem-estar na Igreja se tornam eles mesmos agentes de brigas, alienação e separação. Homens despreparados para a função pastoral. Outras vezes são os anciãos da igreja local que não se entendem, e brigam entre si. Às vezes, pastores e anciãos vivem brigando por liderança, cada um deles querendo superar o outro em comando da igreja local. Acontece muito em igrejas formadas por famílias grandes a ocorrência de brigas entre essas famílias, e essas brigas repercutem na Igreja e nos programas da igreja local. Como resolver tais problemas?

É preciso que cada membro da igreja, e a comunidade adventista em geral, operem juntos para que a paz aconteça. Se cada um vê somente seu lado, e quer se manter por cima, agredindo e humilhando os demais, essa paz na Igreja jamais será alcançada. Cada um deve ter o espírito de Jesus Cristo (leia Filipenses 2:5 a 11). Se todos querem ser chefes na Igreja, como pode a Igreja prosperar? Paulo enfrentou isto em Corinto e em outros lugares. Hoje, o problema se repete na Igreja Adventista, na Batista, e em toda igreja, seja católica, seja protestante. Há necessidade de PAZ COM DEUS na Igreja. Há necessidade de AMOR verdadeiro, e que cada membro da Igreja aceite ser servo de Jesus Cristo e servo de seus irmãos em Cristo. Uma Igreja onde as pessoas se amam, se apoiam, se ajudam, é uma Igreja espiritualmente próspera, que ganha almas para Jesus e cumpre a Missão. O mesmo não ocorre em uma Igreja onde todos brigam com todos. Algumas Comissões de Igreja não passam de campo de guerra, onde todos os membros da Comissão brigam uns com os outros e querem se impor uns aos outros. Muitas de nossas Mesas Administrativas são campos de guerra de interesses, onde predomina a lei de Darwin, do predomínio do mais forte sobre o mais fraco e do mais apto sobre o menos apto. Se os líderes maiores não se entendem e vivem brigando e se xingando mutuamente, como querer que as igrejas locais sejam pacíficas? É necessário que primeiro os pastores se amem, se respeitem e se tratem com gentileza, cortesia e respeito, sendo pacificadores, para poder requererem isto dos anciãos e líderes locais. Se os anciãos que freqüentam nossas Mesas Administrativas veem que ali a guerra é grande, como não agir da mesma maneira na igreja local, se veem o mau exemplo vindo de pastores que deveriam ser pacificadores e são os principais brigões? É preciso que haja coerência, e os que lideram nossas instituições sejam homens consagrados, corteses e pacificadores. Se não o são, que sejam afastados e outros ocupem seus lugares. Somente assim a paz voltará a reinar entre nós.

Como é sua igreja local, da qual você é membro? Que contribuição real você tem dado para que a PAZ DO SENHOR reine entre vocês? Existe na igreja da qual você é membro líderes conciliadores, que sabem dialogar e fazer que a paz aconteça entre os irmãos? Você é um pacificador? Ou você é daqueles que gostam de uma boa briga na igreja e no lar? Seja um cristão cooperador e não um cristão competidor!

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

 

 

 

 

 

 





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sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O FRUTO DO ESPÍRITO É... ALEGRIA



LIÇÃO 3

 

O FRUTO DO ESPÍRITO É... ALEGRIA

 

Verso para Memorizar: "Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês, e a alegria de vocês seja completa."  João 15:11, NVI.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: Salmos 139; Lucas 15:4 a 24; João 15:10 e 11; Hebreus 11:16.

 

INTRODUÇÃO

 

No mundo em que vivemos, dominado pelo pecado e pelos vícios, onde esporte e lazer são muito apreciados, a ALEGRIA está sempre relacionada a conquistas; conquista de um novo amor, de um emprego, de uma vaga na universidade; conquistas do time do coração; conquista de um novo estatos social; e por aí vão as conquistas. Também a ALEGRIA no mundo está associada à bebida, à roda de amigos, à companhia alegre entre homens e mulheres numa roda de conversas e bebedeira, às vitórias no estádio do time pelo qual se torce de maneira fanática e apaixonada.

No que se refere ao cristão fiel a Deus, a ALEGRIA é fruto do Espírito Santo, e está associada à certeza que o cristão tem de que, em Jesus e por Jesus, morto, ressurreto e assunto ao Céu, a SALVAÇÃO lhe é garantida. O cristão fiel olha para a frente e para o alto, alegrando-se na certeza de que Deus o ama, e que há uma bem fundamentada esperança à qual se pode apegar. Isto é motivo maior de alegria e felicidade para o cristão fiel a Jesus.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 10 de janeiro.

 

O MANDAMENTO PARA NOS ALEGRARMOS

 

Leitura Bíblica: Filipenses 4:4. Salmos 139. Romanos 8:28. I Pedro 1:8 e 9.

 

"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: Alegrai-vos!" Filipenses 4:4.

 

Muitos cristãos não são felizes e não sentem prazer no fato de serem cristãos. Estes entendem a vida cristã como sendo um pesado fardo que têm de carregar, e, por esse motivo, não sentem prazer nem alegria em serem cristãos. Levam a vida sofrendo o cristianismo, e não vivendo o cristianismo. Para tais pessoas, cristianismo é símbolo de cruz, dor, renúncia e tristeza, não havendo lugar para a alegria em Cristo. Esta é uma maneira sofrida e errada de se entender a experiência cristã neste mundo. Por outro lado, existem aqueles que entendem que a vida cristã deve ser uma festa permanente, com muito som, barulho, gritos, êxtase, entusiasmo sem limites. Esta é também uma visão errada da vida cristã. São extremos opostos no que se refere à compreensão do que significa ser cristão. Na vida cristã normal, diária, há espaço para a dor, para a renúncia pessoal, para a contrição e também para a alegria em Jesus Cristo. A alegria cristã é um regozijo interior, mesmo na vida do cristão que está passando por dores e aflições, pela certeza de que toda dor e pranto passarão um dia, pois Jesus prometeu a vitória final sobre o Pecado e a Morte. Jesus já conquistou essa vitória, e Ele no-la oferece gratuitamente, pela fé nEle. A vitória de Jesus é também nossa vitória e garante para nós a redenção final e o canto de vitória (I Coríntios 15:54-55).

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 11 de janeiro.

 

A ALEGRIA DE CRISTO

 

Leitura Bíblica: Lucas 15:4 a 24.

 

Jesus contou para Seus ouvintes três parábolas especiais, cada uma dela focalizando idéias contrastantes de tristeza pela perda e alegria pelo reencontro do que se perdeu. A primeira parábola (Lucas 15:3 a 7) focaliza UMA OVELHA QUE SE EXTRAVIA E SE (Lucas 15:8 a 10) focaliza UMA MOEDA QUE FOI PERDIDA; e a terceira parábola (Lucas 15:11 a 24) se refere a UMA PESSOA QUE SE PERDEU NA VIDA. Todas elas falam de perda, e da tristeza que essa perda causa nas pessoas envolvidas. Mas as parábolas acima não falam somente de perda e tristeza. Jesus era um PREGADOR DE ESPERANÇA, e Ele sempre concluía sua fala trazendo esperança a seus ouvintes. Então Jesus menciona (a) que a OVELHA foi achada e trazida de volta ao redil, provocando muita alegria ao seu dono; (b) a MOEDA foi encontrada por sua dona, o que a deixou feliz e regozijada, cheia de alegria; (c) o FILHO PERDIDO decidiu voltar à casa paterna, trazendo gozo e alegria ao velho pai que, esperançoso, por ele esperara anos seguidos; e grande foi a alegria desse pai quando viu o filho se aproximando de volta ao lar que deixara algum tempo antes. As três parábolas de Lucas 15, contadas por Jesus, expressam de maneira clara como DEUS, e todo o Céu, se alegram com a conversão dos pecadores, quando estes, arrependidos, decidem voltar ao lar paterno, e se reconciliam com Deus, mediante a fé em Jesus. Há alegria no Céu sempre que um pecador se arrepende e retorna aos braços de Deus, o Pai Eterno.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 12 de janeiro.

 

ALEGRIA NA OBEDIÊNCIA

 

Leitura Bíblica: João 15:11.

 

O texto acima expressa a ALEGRIA que Deus sente ao ver que Seus discípulos PERMANECEM NELE, e, por isso, são fieis, obedientes e produtivos (João 15:1 a 10). A OBEDIÊNCIA que um cristão produz é fruto de sua íntima união com Deus, pela fé. A fé que não conduz o crente a uma verdadeira e livre experiência de obediência a Deus não é a fé bíblica, mas uma presunção humana. É humanismo e autoconfiança. Primeiro, a fé, no crente, gera união com Deus e dependência de Deus. Em sequência, produz a obediência verdadeira e espontânea (não forçada). Uma  vida assim, motivada pela fé que produz obediência a Deus, faz do Cristão uma pessoa alegre, feliz, pela certeza de que está fazendo a coisa certa, pelo poder do Espírito. É o Espírito Santo de Deus que opera em nós a obediência a Deus, em todos os sentidos. Falando do homem que vive pela fé em Jesus, o salmista escreveu: "Antes o seu prazer [alegria, regozijo] está na Lei do Senhor [ou seja, na obediência à Lei do Senhor], e na Sua Lei medita de dia e de noite." Salmos 1:2, interpolação nossa.

Quando um cristão se sente infeliz por ter de obedecer à Lei de Deus, e se sente carregando um pesado fardo, murmurando contra a própria vida cristã, achando-a pesada demais e muito difícil (quase impossível) de ser vivida, preferindo o estilo de vida dos mundanos incrédulos, algo triste está ocorrendo com esse cristão. Ele vive um processo de apostasia interna, íntima, o que fatalmente o levará à apostasia completa e total, e à plena ruína espiritual. Fique atento a estes sinais perigosos em sua vida!

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 13 de janeiro.

 

ALEGRIA EM TEMPOS DIFÍCEIS

 

Leitura Bíblica:  João 16:33. Gálatas 6:9. Tiago 1:2 a 4. I Pedro 1:6.

 

Jesus nunca prometeu que Seus discípulos viveriam, neste mundo, em um mar de rosas. Jesus não lhes prometeu vida fácil neste mundo. Jesus não enganou a ninguém. Ele declarou: "...No mundo passais por aflições...". Ser cristão em um planeta onde Satanás, o maior inimigo de Cristo e dos cristãos governa e manda, não seria nada fácil nem tranqüilo. Satanás não deu sossego a Jesus; perseguiu-O com ferocidade sem limites; operou no sentido de levar Jesus a pecar contra Seu Pai Celeste. Mas Jesus não Se deixou levar pelas astúcias e tentações de Satanás e do mundo que ele governa e escraviza. Jesus disse: "...Tende bom ânimo [disposição, coragem, ousadia, firmeza, decisão], Eu venci o mundo ["e minha vitória é de vocês"]" João 16:33, interpolação e comentários nossos.

Muitos são crentes somente enquanto tudo é fácil e as coisas vão bem; quando a maré da vida lhes é favorável. Vindo, porém, as dores e aflições da vida, as quais provam a fé e a experiência cristã, muitos deixam sua fé, sua relação com Jesus e com a Igreja, e retornam ao mundo e ao pecado no qual viveram antes, apostatando da fé em Jesus. Pensavam que na vida cristã tudo seria festa e alegria, tapinha nas costas, abraços, afagos e sorrisos dos irmãos. No entanto, quando o sorriso no rosto dos irmãos já não aparece; quando os abraços e afagos somem, muitos "crentes" sensíveis se sentem desprezados, alienados, e deixarão a comunidade dos crentes, a igreja, voltando para a alegria que o mundo oferece, e para os braços dos amigos de bebedeira e de futebol. Há milhares de "cristãos" que agiram assim, e outros milhares ainda farão a mesma coisa, abandonando Jesus, a Igreja e a companhia dos crentes em Jesus. Queriam um cristianismo sem cruz, sem sacrifício, sem renúncia pessoal. Compreenderam mal o que significa ser cristão em um mundo que não ama Jesus, nem O segue (João 17).

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 14 e 15 de janeiro.

 

ALEGRIA DURADOURA

 

Leitura Bíblica: Hebreus 11:24 e 25; II Pedro 3:13; Apocalipse 21 e 22.

 

Deus não tem planos definitivos, finais, para o planeta Terra e seus moradores, no presente estágio moral, social e espiritual. Pedro escreveu sobre os planos de Deus para este planeta: "Nós [os crentes em Jesus], porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra [um nova ordem moral, ética, social e espiritual], nos quais habita a justiça." II Pedro 3:13, interpolação e comentários nossos. Nada de especial esperam os crentes para este mundo na presente ordem moral, ética e espiritual, pois "o mundo jaz no maligno", e Satanás é o "príncipe [regente, governante] deste mundo", até que chegue a "Parousia", ou seja, a segunda presença de Jesus na Terra, para buscar os Seus, levando-os para a "Casa de meu Pai" (João 14:1 a 3). Daí em diante, este planeta Terra passará por estupendas transformações estruturais, durante "mil anos" (Ap 20), e se tornará, depois disto, a morada definitiva e eterna de todos os crentes fieis a Jesus Cristo. Neste mundo, na presente ordem moral, social, política, econômica e espiritual, os crentes sofrerão perseguições, injustiças, humilhações, e a felicidade deles será pontual, momentânea, mas não algo contínuo. Haverá alegria e tristeza; dor e alívio. Mas todo crente fiel em Jesus já sabe que é assim, e não deve fazer planos definitivos para esta vida e este mundo. Seu objetivo é permanecer em Cristo, salvo pela fé em Jesus, vivendo em obediência, pela fé, a todos os mandamentos de Deus; levando vida honesta, fiel e pura, sem se deixar sujar pela sujeira do mundo. Este é o grande desafio da vida cristã enquanto permanece neste mundo dominado por Satanás. Este objetivo somente pode ser alcançado pelo poder do Espírito Santo em nossa vida diária. Portanto, deixe Deus ser o Senhor de sua vida neste mundo!

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho



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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

LIÇÃO 2 - O FRUTO DO ESPÍRITO É... AMOR

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA:  Deuteronômio 6:5; Mateus 5:43 a 48; Mateus 7:12; 22:39; Lucas 10:25 a 37; I Coríntios 13.

 

INTRODUÇÃO

 

"Deus é amor." I João 4:8.  Esta é uma verdade irrefutável. Através do tempo e da História, o Senhor Deus tem revelado o seu amor através da (1) Criação, (2) Manutenção e (3) Redenção da raça humana. A existência da raça humana sobre a Terra somente se tornou possível devido ao Amor e Graça divinos. Sem esses atributos essenciais do caráter de Deus, não mais existiria raça humana sobre a Terra. Portanto, a única resposta correta que os seres humanos devem dar a Deus é "amar a Deus sobre todas as coisas" e demais pessoas.

A lição desta semana focaliza o AMOR como supremo dom de Deus aos homens, e o elemento motivador por excelência para nos fazer mais semelhantes a Jesus.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 03 de janeiro.

 

O AMOR É MULTIDIMENSIONAL

 

Leitura Bíblica: Deuteronômio 6:5; Mateus 7:12; Mateus 22:39.

 

"Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força."  Deuteronômio 6:5.

 

Amar a Deus de forma única, plena, total. Eis o desafio para todos os humanos. Nós, humanos, vivemos cercados de coisas e pessoas. Por causa dessas relações multidimensionais e multifacetadas, dedicamos amor a coisas e pessoas. Às vezes amamos mais as coisas do que as pessoas. E quando amamos as pessoas de nosso relacionamento pessoal, nem sempre conseguimos imprimir a esse "amor" uma dimensão significativa. Por este motivo, "amar a Deus sobre todas as coisas" é um desafio gigante para todos nós, humanos e terrestres. Conseguiremos alcançar esse objetivo?  De nós mesmos, por nossa própria força e interesse, não. Somente se nos deixarmos dominar pelo Espírito Santo de Deus é que conseguiremos alcançar o alvo proposto. Quem se habilita?

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 04 de janeiro.

 

O QUE O AMOR FAZ

 

Leitura Bíblica: I Coríntios 13.

 

O que Paulo escreveu em I Coríntios 13, a respeito do AMOR, é o ideal de Deus para o homem. Ele o escreveu sob inspiração divina. Todos nós, cristãos, devemos tomar I Coríntios 13 como referência maior para o ato de amar. Devemos crescer em amor, de tal maneira que cheguemos a amar conforme sugerido no texto citado.

Nossa maneira própria de amar é um tanto estranha. Nós amamos a quem nos ama. E nem sempre conseguimos amar nem a quem nos ama. Por isso que existe tanta briga entre casais que, entre lençois, afirmam amar-se mutuamente. Nós ferimos, agredimos com palavras e gestos, desprezamos pessoas de nosso relacionamento, mas dizemos que os amamos;  uma incoerência. Mas o pecador é sempre um incoerente. Está sempre precisando voltar a I Coríntios 13 para se informar da maneira correta de expressar amor.  Portanto, amigo leitor, volte sempre a I Coríntios 13. Decore o texto todo. Grave-o em sua mente, em seu coração. Faça desse texto um referencial de vida e um motivador de suas ações.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 05 de janeiro.

 

O QUE O AMOR NÃO FAZ

 

Leitura Bíblica: I Corintios 13.

 

Esse texto de I Coríntios 13é formidável, pois ele trabalha como o lado positivo e com o lado negativo do amor. Trabalha com as ideias a respeito do que o amor faz; e com as ideias daquilo que o amor não faz. O "sim" e o "não" do problema. O que o AMOR NÃO FAZ, segundo escreveu Paulo?

*Não sente inveja;

*Não se vangloria;

*Não se orgulha;

*Não maltrata;

*Não procura seus próprios interesses;

*Não guarda rancor;

*Não se alegra com a injustiça.

Esta lista de "nãos" poderia continuar de forma bem acentuada. Em síntese, o AMOR não faz o que não deve ser moral e eticamente feito. Pensem sempre nisto, jovens e adultos!

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, 06 de janeiro.

 

O TESTE DO AMOR

 

Leitura Bíblica:  Provérbios 15:1; 25:21; Mateus 5:43 a 48; I Pedro 3:9.

 

Você ama seus amigos? Faz bem. Mas isto é algo comum até entre os incrédulos.

Você ama seus parentes? Faz bem. Mas isto ocorre entre quem não é cristão.

Você ama seu esposo ou sua esposa? Faz bem. Esse tipo de amor também se acha no mundo.

Quer você ser perfeito no ato de amar? Então consiga amar seus inimigos; amar pessoas que não amam nem a si mesmas. Consiga tratá-los bem, apesar do mau humor de tais pessoas intratáveis. Dê o melhor de si mesmo a pessoas que odeiam você e que gostariam de ver você morto. Consiga amar essas pessoas não amáveis, e você terá alcançado o amor perfeito. Então você me pergunta: "Pastor, você conhece alguém que alcançou esse nível  excelente na arte de amar os inimigos?" Sim, só O conheci, pela fé e pela leitura da Bíblia: Jesus de Nazaré. Este amou a todos os humanos de maneira perfeita. Ele viveu amando Seus inimigos, e morreu para salvar inclusive seus inimigos. Ele amou os humanos como ninguém jamais os amara antes, em todo o tempo.  Leia João 3:16; Romanos 5:6 a 8. Nesse caso, temos um modelo de homem que soube amar de modo perfeito. Ele soube conjugar o verbo AMAR como ninguém o fizera antes, e, possivelmente, ninguém o fará depois dEle. Siga Seus passos neste assunto.

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 07 e 08 de janeiro.

 

AMOR EM AÇÃO

 

Leitura Bíblica: Lucas 10:25 a 37.

 

A Parábola do "BOM SAMARITANO" foi contada por Jesus aos judeus que O rejeitavam como Messias e Filho de Deus. Os judeus aprenderam que se deve amar os parentes e os amigos, mas os inimigos devem ser odiados e mortos. E os judeus tinham inimigos bem definidos; entre estes estavam os romanos e os samaritanos. Os judeus simplesmente odiavam essas pessoas, considerando-as inimigos de Israel. Quando Jesus contou a Parábola registrada em Lucas 10:25 a 37, Ele fez questão de colocar um SAMARITANO como heroi principal da história; exatamente a casta de gente que os judeus mais odiavam. É como se Jesus, um judeu, colocasse, hoje, um palestino como heroi de sua história. Os judeus simplesmente odiaram a simples menção de um samaritano na história. É tanto que, quando Jesus perguntou a seus ouvintes judeus: "Qual desses três – [o sacerdote, o levita e o samaritano] – te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores?" O judeu, intérprete da LEI, lhe respondeu: "O que usou de misericórdia para com ele."  Mas o judeu não proferiu a palavra "samaritano". Ele continuava a odiar os samaritanos, mesmo se estes, algumas vezes, agissem como herois da vida real. Era um ódio histórico e secular.

O AMOR não deve ser tratado como se fosse apenas um SENTIMENTO. Apesar de ser algo que alguém sente, e ser tratado como substantivo comum abstrato, não deve ser considerado comum nem abstrato. O Amor deve ser tratado como algo especial, e sua manifestação precisa ser visível e concreta. O amor é comprovado em ações boas, desinteressadas, sem esperar recompensa. Nunca se deve amar se a outra pessoa devolver este amor recebido, ou se a pessoa "merece" ser amada. Amar por amar, incondicionalmente. Esta é a perfeição do amor.

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho



 


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