domingo, 6 de novembro de 2011

COMENTÁRIO DA LIÇÃO 7



LIÇÃO  7

 

CAMINHO PARA A FÉ

 

Verso para memorizar: "A Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem."  Gálatas 3:22.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: Gálatas 3:21 a 25; Romanos 3:9 a 19; Levítico 18:5; I Coríntios 9:20; Romanos 3:1, 2; 8:1 a 4.

 

INTRODUÇÃO

 

A expressão que serve de título desta Lição 7: "Caminho para a fé", possivelmente tirada de Gálatas 3:24: "De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados por fé", revela a função pedagógica da Lei, a Torá. Na verdade, a JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ ocorreu desde Adão até ao Calvário. Hebreus 11 apresenta os nomes de Abel, Enoque, Noé, Abraão, Isaque, Jacó/Israel, José, Moisés..., sempre antecedidos pela expressão "pela fé", indicando que o motivo da vitória espiritual de cada um deles foi o fato de terem sido JUSTIFICADOS PELA FÉ NO DEUS DA PROMESSA,  IAVÉ. Todas as boas obras que esses personagens bíblicos antigos produziram foram frutos da fé operante que eles tiveram no Deus da Promessa. Só há um único processo de JUSTIFICAÇÃO/SALVAÇÃO: É sempre mediante a fé no Deus que fez a promessa. O AUTOR da Justificação/Salvação do homem é sempre Deus. O MEIO ou INSTRUMENTO usado por Deus para que essa Justificação/Salvação chegue até ao homem chama-se FÉ.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 6 de novembro.

 

A LEI E A PROMESSA

 

Leitura bíblica do dia: Gálatas 3:21. Levítico 18:5. Deuteronômio 6:24.

 

"Portanto, os Meus estatutos e os Meus juízos guardareis; CUMPRINDO-OS O HOMEM, VIVERÁ POR ELES. Eu sou o Senhor." Levítico 18:5, grifos nossos.

 

"PELA GRAÇA SOIS SALVOS MEDIANTE A FÉ; e isto [esta salvação] não vem de vós, É DOM DE DEUS; não vem de obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8 e 9, com grifos e interpolações nossos.

 

Pode um pecador se justificar e salvar mediante as obras da Lei? Sim, pode. Mas para isto aconteça, ele tem de guardar a Lei de Deus, sem jamais a transgredir, nem por pensamento, nem por palavra, nem por ação. Perguntas: Você é um crente batizado por imersão? Quantas vezes você pecou depois de ser batizado? E quantas vezes pecou depois de haver tomado a última Santa Ceia? Existe algum pecador que nunca transgrediu a Lei de Deus, mesmo depois do batismo? Se este cristão existe na Terra, então ele/ela pode ser justificado  e salvo pelas obras da Lei (leia Eclesiastes 7:20).

 

Leia essa promessa de Deus a Israel, em tempo de crise:

 

"Tirar-se-ia a presa [o pecador, prisioneiro do diabo] ao valente [Satanás]? Acaso os presos [todos os pecadores da Terra, segundo Romanos 3:23] poderiam fugir [salvar-se do inimigo por si mesmos] ao tirano [Satanás]?" Isaías 49:24, com interpolações e comentários nossos.

 

A pergunta é: PODE O PECADOR SE LIBERTAR/SALVAR DO TIRANO POR SUA PRÓRPIA OBRA?

Eis a maravilhosa PROMESSA de Deus:

 

"Mas assim diz o Senhor: Por certo que os presos se tirarão ao valente, e a presa do tirano fugirá, porque EU CONTENDEREI COM OS QUE CONTENDEM CONTIGO E SALVAREI OS TEUS FILHOS"  Isaías 49:25, grifos nossos.

 

Segundo a promessa feita acima, QUEM iria CONTENDER, LIBERTAR e SALVAR os pecadores? O próprio pecador? Ou DEUS FARIA A OBRA?  DEUS DISSE QUE FARIA A OBRA DE CONTENDER, LIBERTAR E SALVAR os pecadores que confiassem nEle. "EU...SALVAREI OS TEUS FILHOS".

 

A Lei ordena: FAÇA E TERÁ DIREITO À BÊNÇÃO.

 

A PROMESSA anuncia: EU [DEUS] FIZ A OBRA. TOME POSSE GRATUITA DA BÊNÇÃO.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 7 de novembro.

 

"PRISIONEIROS DA LEI"

 

Leitura bíblica do dia: Romanos 6:14 e 15; I Coríntios 9:20; Gálatas 3:22 e 23;

 4:4, 5 e 21; 5:18.

 

Paulo escreveu: "Mas antes que viesse a fé, estávamos sob a tutela da Lei e nela ENCERRADOS [aprisionados], para essa fé que, de futuro, haveria de revelar-se." Gálatas 3:23, grifo e interpolação nossos.

 

É preciso entender isto. A justificação/Salvação do homem sempre foi mediante a fé. Cada pessoa, do Éden ao Calvário, precisava exercitar fé em Deus e em Sua promessa feita, a qual está registrada em Gênesis 3:15. Era SALVAÇÃO PELA FÉ NUMA PROMESSA que iria se cumprir no futuro. No tempo de Moisés, Deus pronunciou a Israel a LEI. Israel recebeu a Lei. A Lei dizia: OBEDECE E VIVE. Israel deixou de lado a fé em Deus, e decidiu seguir o desafio da Lei. Israel tentou encontrar a JUSTIÇA PERFEITA em sua própria obra de guardar a Lei. Israel foi ensinado por seus mestres e olhar para a LEI como um fim último para se alcançar a Justificação e a Salvação. Isto provocou uma nova COSMOVISÃO chamada LEGALISMO. A Lei foi exaltada à função de elemento salvador do homem, ou seja, à função de Deus para Israel. Israel idolatrou a Lei, fez dela um Deus, e diante de seu altar adorou. Israel FICOU PRESO a essa circunstância, a essa cosmovisão chamada LEGALISMO, ou a Lei pela Lei. Israel perdeu de vista o DEUS da PROMESSA. Israel perdeu a fé no Deus da promessa. A COSMOVISÃO ANTIGA, de Justificação/Salvação pela fé no Deus da promessa, e pela fé na promessa que Deus fizera deixou de ser seguida. E quando JESUS veio a Israel, "veio para o que era Seu [Israel], mas os Seus não O receberam" João 1:11, pois Israel estava PRESO a uma COSMOVISÃO errada, legalista, sobre Justificação/Salvação. Perdera por completo a COSMOVISÃO bíblica, divina, de Salvação pela fé no Deus da promessa e fé na promessa de Deus.

 

Deus nunca mudou o processo de Justificação/Salvação do homem. Deus nunca atribuiu ao homem pecador a tarefa de se salvar a si mesmo. A Promessa divina é: EU SALVAREI!

 

As mudanças para pior foram feitas pelos humanos, quer seja Israel, quer seja outro grupo religioso ou líder religioso.  Portanto, fique sempre com o original, vindo de Deus.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 8 de novembro.

 

A LEI COMO NOSSO VIGILANTE

 

Leitura bíblica do dia: Gálatas 3:19 a 24. Romanos 3:1 e 2. Dt 7:12 a 24. Lv 18:20 a 30.

 

Paulo escreveu com muita clareza sobre a Lei (Torá): "De maneira que a Lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados por fé" Gálatas 3:24. Paulo usa a expressão: "...a Lei nos serviu de AIO...". A melhor tradução para a palavra "aio" deveria ser "pedagogo" ou "professor", não propriamente "vigilante". Por quê? Porque toda a Lei (Torá) foi um PROCESSO PEDAGÓGICO, ou uma ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA da qual Deus fez uso, durante todo o período que vai de Moisés até Cristo, para ensinar ao homem a Verdade da Justificação/Salvação pela fé em um SUBSTITUTO LEGAL. E esse Substituto Legal foi JESUS, o MESSIAS-CRISTO. Não se pode descartar a ideia de a Lei (Torá) ter exercido um papel também de "vigilante", mas este não foi seu papel principal. O papel de professor ou pedagogo lhe é mais apropriado. Também se pode atribuir à Lei papéis diversos, tais como "espelho", "Raio X", "alarme", etc. O fim último da Lei, sua maior obra, seria entregar o pecador a Jesus, Aquele que Justifica e Salva o pecador. Paulo escreveu: "PORQUE O FIM DA LEI [ou objetivo, ou meta] É CRISTO, para justiça de todo aquele que crê." Romanos 10:4, grifos e interpolação nossos. Ele está afirmando aqui o mesmo que declarou em Gálatas 3:24.

 

Todas as coisas na Terra deveriam ser conduzidas (ou usadas) de tal maneira que seu objetivo primeiro fosse conduzir o homem a Jesus, o Messias-Cristo, para que ocorresse a Justificação/Salvação (I Coríntios 10:31).

"Restaurar no homem a imagem do seu Autor; levá-lo de novo à perfeição em que fora criado; promover o desenvolvimento do corpo, espírito e alma para que se pudesse realizar o propósito divino de sua criação --- tal deveria ser a obra da redenção." Ellen G. White, Educação, 16.

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 9 de novembro.

A LEI COMO NOSSO TUTOR

Leitura bíblica do dia: Gálatas 3:23 e 24.

O termo "tutor" tem uma conotação jurídica, legal. Geralmente está associado à minoridade de uma pessoa, ou ao impedimento legal de alguém devido a doença física, mental, ou à velhice. Um pai que deixa ao filho uma rica herança, mas esse filho somente pode tomar posse legal dela ao chegar à maioridade. Nesse período que vai da morte do pai até à maioridade, é nomeado um "TUTOR" legalmente constituído para gerir e administrar a herança, até que o herdeiro legítimo chegue à maioridade legal para o fazer. Também quando um rei morria, e seu filho era muito novo, nomeava-se um "tutor" legalmente constituído para gerir os negócios do reino, até que o filho do rei alcançasse a maioridade para ser nomeado rei, e assumir todos os negócios do reino. O Brasil passou por essa experiência. Quando Dom Pedro I renunciou ao cargo de rei do Brasil, deixou o reinado a cargo de um tutor, até que Dom Pedro II, o filho de Dom Pedro I chegasse à maioridade legal. Foi o governo do Regente Feijó no Brasil.

O que se quer informar com isso, é que um TUTOR exerce sempre um governo ou poder limitado e transitório. Ele faz uma ligação entre o passado e o futuro; entre o que era e o que será. Tutor nunca é definitivo e permanente. Paulo estava mostrando que a LEI (Torá) foi dada para exercer um papel provisório, com tempo definido, até que JESUS, o Messias-Cristo, chegasse e assumisse Sua função. Alguns adventistas, preocupados, perguntam: "Isto se refere somente à Lei Cerimonial?" Resposta: NÃO! Refere-se à LEI (Torá) como um todo, sem exclusão de sua dimensão Moral. Deus consignou a Seu Filho – não à Lei (em qualquer das suas dimensões: moral, litúrgica, de saúde, de penalidades, etc. – ser o legítimo HERDEIRO das riquezas celestiais, e, com Jesus, o Cristo, todo ser humano que O recebe mediante fé viva e operante: "Ora, se somos filhos [de Deus, por adoção], somos também herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com Ele [Cristo] sofremos, também com Ele [Cristo] seremos glorificados." Romanos 8:17, interpolações e comentários nossos. A Lei exerceu seu papel de Tutor, de Moisés até Cristo. Vindo Cristo, e tendo assumido Sua função no Plano da Redenção, tendo vivido sem pecador e morrido pelos pecadores de forma vicária, substituinte, e tendo ressuscitado ao terceiro dia, subiu ao Céu, e apresentou-se ao Pai como Vencedor sobre Satanás, sobre o Pecado, sobre a condenação da Lei e sobre a Morte. Cem por cento vencedor (Filipenses 2:5 a 11). Quando Jesus de Nazaré, o Messias-Cristo chega, e começa a operar em favor do homem, começando pelo povo de Israel, João, o Batista, se recolhe da função de arauto do Messias, pois o Messias já chegara e Se apresentara (João 3:22 a 30); a Lei (Torá), que havia sido colocada em primeiro plano, por Israel, deveria dar passagem ao Messias, Jesus, e recolher-se ao seu papel de coadjuvante no Plano da Redenção, como o fez João, o Batista. O erro foi os mestres de Israel terem rejeitado a Jesus como Messias, o Ungido" de Deus, e terem insistido em deixar a Lei (Torá) em primeiro plano, como se ela fosse o elemento principal, e não elemento coadjuvante, no Plano da Redenção. Isto foi um erro não aprovado nem por Jesus nem pelos apóstolos de Jesus. Eles, os a judeus incrédulos, insistem em agir como crianças birrentas, iracundas, insistindo em impor suas opiniões a Deus, querendo que a Lei (Torá) continue em primeiro plano, num tempo em que ela deve estar em segundo plano, pois o Messias Jesus já assumiu o primeiro plano. Eles ainda continuam sendo TUTELADOS pela Lei (Torá). Paulo fala deles, os judeus incrédulos, dizendo: "Porquanto, desconhecendo a JUSTIÇA DE DEUS [Jesus, "Senhor, Justiça Nossa", Jer. 23:5,6], e PROCURANDO ESTABELECER A SUA PRÓPRIA [justiça legalista], NÃO SE SUJEITARAM [não se submeteram, não aceitaram] à [justiça] que vem de Deus." Romanos 10:3, com grifos, interpolações e comentários nossos.

Nós, os adventistas do sétimo dia, quase dois mil anos depois que Paulo fez essa advertência, não devemos repetir o mesmo erro dos judeus incrédulos a respeito do verdadeiro papel da Lei (Torá) no Plano da Redenção.

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 10 e 11 de novembro.

A LEI E O CRISTÃO

Leitura bíblica do dia: Romanos 8:1 a 3. Gálatas 3:21 a 29. I Coríntios 1:30.

"Mas tendo vindo a fé [ou seja, tendo vindo Jesus, o Messias-Cristo, pois é somente pela fé nEle que somos justificados e  salvos], já não mais permanecemos subordinados [sujeitos, presos, dependentes de] ao aio [ao tutor legal]" Gálatas 3:25, com interpolações e comentários nossos.

A maneira como Paulo escreve dá um nó na compreensão de muita gente, e, por causa disso, as pessoas, fazem certas declarações e comentários que deturpam o que Paulo ensinou. Até o Apóstolo Pedro teve dificuldades em lidar com esse ensinos difíceis de Paulo (leia II Pedro 3:15 e 16).

O que Paulo está declarando em Gálatas 3:25 é fantástico para os crentes em Jesus. Paulo está dizendo que nós, os que cremos e aceitamos a Jesus como Salvador e Senhor temos chegado à maturidade espiritual, pois, pela fé em Jesus, cremos nEle e O recebemos como o "Ungido" de Deus, o Messias e Cristo. Por termos crido em Jesus e O aceitado como Salvador pessoal, temos recebido do Pai Eterno, já agora, pela fé, "sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção" I Coríntios 1:30. Escrevendo aos Romanos, e comparando o modo de agir dos judeus incrédulos e o modo de dos gentios que creram em Jesus, Paulo declarou, citando Isaías: "Fui achado pelos que não Me procuravam [os gentios]; revelei-Me aos que não perguntavam por Mim" Rm 10:20. "Quanto a Israel, porém, diz [Deus, lamentando]: 'Todo o dia estendi as mãos a um povo rebelde e contradizente" Romanos 10:21, interpolação e comentário nosso.

Em momento algum Paulo deprecia a Lei (Torá), em qualquer das suas dimensões. O grande êxito de Paulo foi saber entender, inspirado pelo Espírito Santo, o verdadeiro significado de cada elemento do Plano da Redenção e sua verdadeira função nesse Plano divino. O erro está em quem não consegue entender o que Paulo escreveu; tal pessoa sai por aí fazendo declarações gerais, irresponsáveis, confusas, deturpadas, atribuindo a Paulo um erro teológico que o apóstolo jamais cometeu. Foi assim no tempo de Paulo; foi assim até à época da Reforma Protestante; foi assim com os adventistas do sétimo dia até 1888, e também muito tempo depois disto; e tem sido assim com todos os sistemas religiosos que se declaram cristãos, quer sejam católico-romanos, quer sejam protestantes –históricos, pentecostais, carismáticos e neocarismáticos. O erro é sempre o mesmo: Pôr em primeiro plano aquilo que deveria estar em segundo plano. Chamo a isto de MÉTODO DA PERSPECTIVA INVERTIDA: O que é primeiro é posto em segundo; e o que é segundo é posto em primeiro. Foi assim com os mestres judeus do tempo de Jesus, de Paulo e de hoje: puseram a Lei (Torá) em primeiro plano, num tempo quando ela deveria estar em segundo. Foi assim com a Igreja Católica Romana Medieval, quando colocou-se, ela mesma e o Papa, em primeiro plano, além das penitências, e Jesus foi relegado a segundo plano. Foi assim com os místicos católicos medievais, os quais puseram em primeiro plano sua alienação da sociedade, tornando-se reclusos em conventos e mosteiros, relegando Jesus e o ativo discipulado cristão, de ação missionária a todas as pessoas da sociedade a segundo plano. Foi assim com a nascente Igreja Adventista do Sétimo Dia, de 1844 a 1888, e também depois disto, ao colocarem a Lei Moral, o Sábado, o vegetarianismo, o dom de profecia e outros elementos em primeiro plano, considerando FIDELIDADE a Jesus como mais importante que a FÉ EM JESUS. Tem sido assim com todos os crentes liberais, os quais colocam sua liberdade individual e seu não comprometimento com as exigências do evangelho em primeiro plano, e Jesus e o compromisso com a fé e o discipulado em segundo plano. Depois, essas pessoas vêm a público, fazendo uso das cartas de Paulo aos Gálatas e aos Romanos, interpretando de maneira errada esses santos e belos documentos da Bíblia Sagrada, e ensinando à Igreja coisas que nem passou pela cabeça de Paulo ensinar.

Deixo com vocês a advertência do escritor da Carta aos Hebreus, que este escritor acha que foi Paulo:

"Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade, que vos afaste do Deus vivo...a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado." Hebreus 3:12 e 13.

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

 

 

 

 

 

 

 

 

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