segunda-feira, 28 de setembro de 2009

UMA NOVA ORDEM

 

Verso para Memorizar: "Essas coisas aconteceram a eles [os israelitas] como exemplos, e foram escritas como advertência para nós, sobre quem tem chegado o fim dos tempos." I Coríntios 10:11 – NVI.

 

Leitura Bíblica da Semana:  Gênesis 15:14-16; Levítico 10:1 a 11; Números 1 a 4; Jeremias 23:23-24; João 14:15-18 e 23.

 

INTRODUÇÃO

 

Estamos iniciado o estudo da Lição da Escola Sabatina do quarto trimestre do ano 2009. Estas lições estarão sendo estudadas até o final de dezembro. Mudam as lições, e com isto muda o enfoque. Agora estudaremos o livro de NÚMEROS, o quarto livro do Antigo Testamento, escrito por Moisés.

 

O erudito Gleason L. Archer Jr., escreveu sobre o livro de Números: "O título hebraico deste Livro é "Bemidbãr", que significa "no deserto de...", tirado do primeiro versículo "...falou o Senhor a Moisés, no deserto de Sinai..."  A LXX [versão grega dos Setenta] dá o nome "Arithmoi", ou "Números", por causa do destaque dados aos números de censo no Livro. Apesar disto, o título hebraico é bem apropriado ao tema geral: Israel sendo treinado por Deus no deserto. A narrativa histórica ocupa mais espaço neste livro do que no caso de Levítico ou Deuteronômio, e o período de anos que cobre é maior (quarenta anos de disciplina) do que em outros livros do Pentateuco (excluindo-se Gênesis). ...A lição espiritual ressaltada pelo Livro inteiro é que o povo de Deus só pode avançar na medida de sua disposição em confiar totalmente em Suas promessas, dependendo totalmente da Sua força. ...Só os que realmente creem entram no descanso de Deus. Sem esta fé, só lhes resta morrer em vão no deserto." Gleason L. Archer Jr., Merece Confiança o Antigo Testamento, páginas 273-274.

 

Portanto, caro estudante, preste muita atenção em tudo o que será dito nestas páginas.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 27 de setembro

 

ORGANIZANDO O EXÉRCITO

 

Leitura Bíblica: Gênesis 15:14-16; Números 1:1 a 3; Deuteronômio 9:5.

 

Com mão forte e braço estendido, IAVÉ, o Deus Supremo, o Eterno Senhor, tirou o povo de Israel do Egito, onde eles tinham estado por mais de quatrocentos anos. Foram anos de grande sofrimento para os israelitas; anos de penúria, de angústia e dor. Por amor a Abraão, Seu amigo, o "pai" dos israelitas, IAVÉ cumpriu a promessa que fizera ao patriarca hebreu (Gênesis 15:12 a 21), e retirou da escravidão o povo de Israel, descendentes carnais de Abraão. Israel saiu do cativeiro como uma massa humana de cerca de dois milhões de pessoas, contando-se homens, mulheres e crianças. Não tinham ainda uma pátria, nem possuíam uma identidade nacional. Tudo isto teria de ser construído ao longo da caminhada, do Egito para Canaã. IAVÉ seria o Grande Construtor dessa identidade nacional de Israel. Para tanto, Deus precisava organizar Israel como nação. Para começar, Deus lhes deu um conjunto de leis, abrangendo todos os aspectos da vida nacional: adoração, saúde, litígios interpessoais, propriedades, trabalho, penalidades por crimes cometidos, etc. Deu-lhes, inicialmente, um Código Moral, composto de DEZ MANDAMENTOS (leia Êxodo 20:3 a 17), mandamentos estes que regeriam as relações de Israel com Deus (primeiro ao quarto mandamento) e de um israelita com outro (do quarto ao décimo mandamentos). A felicidade, segurança e bem-estar de Israel estava em que cada israelita fosse fiel em seguir com regularidade essas leis que Deus lhes dera (a TORÁ). Se Israel obedecesse e cumprisse essas leis, seria a nação mais esclarecida e de maior sucesso neste mundo. Israel seria um povo abençoado, enriquecido, e preparado para ser uma bênção para todas as demais nações da Terra.

O Senhor Deus fez uma ALIANÇA com Israel. Nesta Aliança, ficou estabelecido que Israel seria o "Povo de Deus" na Terra, isto é, o povo com quem Deus dialogaria na Terra. Tudo o que Deus tivesse para ensinar e dizer à raça humana, diria primeiro a Israel; e este povo diria essas coisas às demais nações da Terra. Israel seria um povo missionário, o qual falaria, em nome de Deus, as revelações que Deus lhes fizesse ao longo do tempo e da História (Êxodo 19). Deus mandou que Moisés, o líder visível de Israel, o qual falava em nome de Deus ao povo, construísse um SANTUÁRIO (Êxodo 25:8), pois o próprio Deus queria morar no meio do acampamento de Israel. E assim foi feito. O povo de Israel não adorava um deus ausente, distante, insensível às necessidades do povo, mas a ao Deus Eterno, o Senhor, o qual descia até Israel e se manifestava em glória através do "chequiná", sobre o propiciatório, no Lugar Santíssimo do Santuário. Ali, Deus falava com Israel, através de Arão e seus sacerdotes associados. Deus estava presente ali. Era "Deus conosco". Deus ouvia os questionamentos de Seu povo, e dava resposta reais a esses questionamentos. Israel foi organizado como nação, pronta para funcionar como uma Teocracia, na qual IAVÉ era o governante principal, e dirigia Israel de maneira bem especial. O dirigente visível, humano, era Moisés. Depois veio Josué, e depois vieram os Juízes; por último veio a monarquia, na qual Israel passou a ser governado visivelmente por um rei. Mas a Teocracia deveria continuar, pois Israel era uma nação em Aliança com o Deus Eterno.

No plano de Deus, Israel não seria uma nação de guerreiros, preparados para conquistar as demais nações pelo uso da força, tais como a Assíria, Babilônia, a Grécia e o Império Romano. Israel seria uma nação sacerdotal, fazendo intercessão em favor dos humanos, e os conquistando para Deus pela força do Amor e da Justiça. Deus disse a Moisés: "Vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa." Êxodo 19:6. Todas as guerras em que Israel estivesse envolvido, depois de já estabelecido em Canaã, seriam para defesa da nação, e não guerras para dominar outras nações e chegar ao domínio do mundo.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 28 de setembro.

 

A PRESENÇA DO SENHOR

 

Leitura Bíblica: Números 1:50 a 54; Salmos 139:1 a 10; Isaías 57:15; Jer. 23:23-24; João 14:15-18 e 23.

 

IAVÉ seria uma presença constante em Israel. O SANTUÁRIO, ou Tabernáculo, foi erguido, em forma de tenda, no deserto, e seus diversos móveis e utensílios foram confeccionados e postos ali. Cada um tinha sua função determinada por Deus: o altar do sacrifício, a bacia de lavar, o candelabro, a mesa com os pães da proposição, o altar de incenso, e a Arca da Aliança. Tudo feito do melhor material possível, e cada objeto colocado em seu devido lugar, tendo cada um deles um significado especial. O móvel mais sagrado e destacado era a ARCA DA ALIANÇA. Esta ficava no compartimento mais interior da Tenda, ou Tabernáculo, chamado LUGAR SANTÍSSIMO. Sobre a ARCA estava o PROPICIATÓRIO. Ali, sobre o Propiciatório, brilhava de forma intensa a Luz da presença de Deus; era o CHEQUINÁ. Todo o povo de Israel sabia que o Deus Eterno, cujas moradas remontam aos mais altos dos céus, o Deus transcendente, Se faria o Deus imanente, e estaria ali, no Santuário, Sua morada na Terra, na Tenda que ficava no centro do acampamento. O lugar mais santo do acampamento; daí chamar-se de SANTUÁRIO. Todos ali sabiam que Deus estava presente entre eles. Deus era um Amigo em quem eles poderiam confiar sempre, e a quem poderiam recorrer sempre. Era um Deus que falava, que ouvia Seu povo, que criava leis, que determinava o destino de Seu povo; era o Deus de Israel, IAVÉ, o Senhor, Aquele que ia adiante deles, e guerreava as suas guerras, e lhes dava a vitória sobre seus inimigos. Israel sabia que não estava sozinho, nem abandonado neste mundo. Seu Deus estava ali, pronto para escutar, pronto para atender, pronto para socorrer. Isto era muito confortador para todo israelita que confiasse no Senhor, e vivesse pela fé nEle.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 29 de setembro.

 

DEBAIXO DOS ESTANDARTES

 

Leitura Bíblica: Números 2.

 

"Assim fizeram os filhos de Israel; conforme tudo o que o Senhor ordenara a Moisés, se acamparam segundo os seus estandartes e assim marcharam, cada qual segundo as suas famílias, segundo a casa de seus pais."  Números 2:34.

 

Nada era bagunçado na caminhada do Egito para Canaã. IAVÉ é um Deus de ordem. Tudo o que Ele faz é bem feito, e segue uma ordem harmonicamente estabelecida. Cada pessoa e cada coisa em seu devido lugar. Cada tribo bem organizada por famílias. Cada tribo tinha seu lugar fixo no acampamento, segundo a ordem de Deus. Quando se levantavam para viajar e quando paravam e se estabeleciam em determinado lugar, tudo era feito dentro de uma ordem lógica, bem organizada. Não foi deixado a cada um fazer o que bem queria. Deus definiu junto com Moisés como as coisas deveriam ser organizadas e estabelecidas. Cada tribo tinha sua bandeira, seu estandarte que a identificava entre as demais tribos. E todos teriam de obedecer e seguir o que fora planejado e estabelecido por Deus. Nenhuma tribo poderia invadir o território da outra. E tudo funcionou muito bem, durante quarenta anos, tempo que Israel peregrinou pelo deserto, até chegar a Canaã.

Fica, aí, o exemplo de decência e ordem para os cristãos hoje. Entre o povo de Deus, hoje, tudo deve ser feito com decência e ordem. As coisas na Igreja devem seguir a ordem e a decência. O culto deve ter uma ordem determinada, uma liturgia apropriada. Deve ter hora certa para começar e hora certa para terminar. Os oficiais da Igreja devem respeitar a ordem e a decência estabelecidas para o culto no templo de Deus, onde a Igreja se reúne em adoração ao Senhor. Nada profano, não sagrado, deve penetrar no templo. Nenhuma conversa profana deve ser falada no templo. Deve haver ordem na entrada e na saída do templo. O templo deve ser bonito e funcional. Deve estar sempre muito limpo e bem cuidado em todos os seus setores. As crianças devem receber um cuidado especial, e as salas no templo onde elas se reúnem para adorar a Deus devem ser limpas, claras, bem ventiladas e com todos os objetos próprios para seus momentos de adoração. Cada adorador deve zelar para que as coisas funcionem ordenadamente durante a adoração no templo. Cada adorador deve estar cônscio de que foi ao templo para se encontrar, pela fé,  com o Senhor Deus, o Altíssimo. Não foi ali para namorar, brincar, fazer algazarra, contar piadas, ficar andando de um lado para outro, conversar, fazer negócios comerciais, bisbilhotar a vida alheia. Essas coisas nunca devem ter lugar no templo onde Deus é adorado. Também os pregadores devem ter decência em suas pregações, evitando brincadeiras e chocarrices quando estiverem ao púlpito, pois ali não é o picadeiro de um circo, mas o lugar onde o Nome e a Palavra de Deus são anunciados solenemente ao povo do Senhor ali reunido para adoração e louvor. Deve cada crente ficar sempre "sob os estandartes" do Príncipe Emanuel, Jesus Cristo. Ele é o nosso General mais capaz e habilitado.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 30 de setembro.

 

CHAMADO PARA O MINISTÉRIO

 

Leitura Bíblica: Êxodo 13:2 e 12 a 15; Números 3:46 a 51.

 

Deus separou a Tribo de Levi para o sagrado ministério (serviço) de cuidar do SANTUÁRIO. Isto significava que tudo o que se referia ao SANTUÁRIO, e, mais tarde, ao TEMPLO, ficava a cargo e sob a responsabilidade da Tribo de Levi. E dentre a Tribo de Levi, Deus separou a Família de Arão para serem SACERDOTES no SANTUÁRIO, oficiando diretamente em favor do povo de Israel. Todo sacerdote que oficiava nas cerimônias do Santuário, oferecendo dons e sacrifícios, e fazendo intercessão em favor do povo, deveria ser da família de Arão. Isto foi determinado por Deus a Moisés, e precisava ser seguido à risca, sem erros. Eles eram os MINISTROS DO CULTO em Israel. Quando Israel chegou a Canaã, e ali se estabeleceu, cada tribo em seu devido território, a Tribo de Levi não recebeu território próprio. Cada tribo deveria separar, em seu território, algum espaço para os levitas habitarem. Assim os levitas moravam no meio dos seus irmãos, mas não tinham um território próprio, vivendo como uma Tribo em um só lugar. A presença deles entre seus irmãos, em todas as tribos, fazia com que o ministério que eles desempenhavam beneficiasse a todos em Israel. Eles era os conselheiros, os instrutores e intercessores em favor do povo. Sua presença entre eles deveria ser uma bênção para seus irmãos. Eles eram os PASTORES daquela grande Igreja nacional. E deveriam ser fiéis a Deus ao exercerem seu ministério pastoral. Muitos deles se tornaram juízes para toda a nação, como foi o caso de Samuel.

Fica um exemplo para os pastores adventistas de hoje. Eles devem morar onde moram os membros de sua igreja. Não devem morar em lugar distante de seu rebanho, alienados do que acontece a suas ovelhas. Os membros da igreja precisam saber que seu pastor está ali, por perto, e podem buscar sua ajuda, conselho e instrução sempre que precisarem. Eles se sentem seguros e felizes em saber que seu pastor mora perto deles, e os socorrerá sempre que for necessário. O pastor que escolhe morar longe de seu rebanho, afastado de sua igreja, está demonstrando que não sente alegria nem prazer em morar junto aos seus irmãos em Cristo. Prefere ficar à distância deles, evitando-os. Isto é muito perigoso para o pastor e para sua família. A Igreja é uma grande família. Assim como o pastor da igreja cuida de suas "ovelhas", também essas "ovelhas" cuidam de seu pastor.

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 01 e 02 de outubro.

 

PROTEGENDO O QUE É SAGRADO

 

Leitura Bíblica: Levítico 10:1 a 11.

 

A ordem divina, dada a Moisés, é que nada profano (que vem de fora do templo) deveria fazer parte das coisas sagradas que havia e que se fazia no Santuário. Inclusive o FOGO que acendia o incensário deveria vir do Altar do Sacrifício, do próprio santuário. Era proibido a qualquer sacerdote oficiante usar fogo próprio, que não fosse do próprio santuário, em seu incensário, quando estivesse oficiando ali. Nadabe e Abiú, bem como seu pai, Arão, e seus irmãos Itamar e Eleazar, eram os oficiais que dirigiam a adoração no Santuário. Se os dirigentes do culto não seguem as normas, nem respeitam a Deus e ao templo sagrado, que moral têm para exigir do povo a mesma coisa? Dificilmente o povo vai além daquilo que seus dirigentes são e fazem. Eles deveriam proteger e guardar o templo de qualquer coisa profana ou fora de ordem.

Dois filhos de Arão, Nadabe e Abiu, não respeitaram o Santuário, nem as ordens estabelecidas para a adoração. Nadabe e Abiu decidiram agir por conta própria, sem respeitar as normas sagradas. Eles tomaram seus incensários, e puseram neles fogo não tirado do Altar do Sacrifício. Não estavam autorizados a agirem assim, e sabiam como deveriam proceder. Mas pensaram que nesse negócio de adoração qualquer coisa serve, "desde que seja feito de coração", como dizem alguns liberais. Eles agiram da mesma maneira que Caim. Caim ofereceu a Deus o que ele quis oferecer, no culto ao Senhor, e não o que Deus determinara que fosse oferecido, como fizera seu irmão Abel (leia Gênesis 4). Assim procederam os dois filhos de Arão, Nadabe e Abiú. Decidiram fazer as coisas do seu jeito, sem nenhum respeito e sem nenhuma consideração à ordem estabelecida do por Deus. Agiram de maneira humanista, insensata, irresponsável e profana. Talvez estivessem bêbados quando agiram assim. Profanaram o Santuário de Deus com essa atitude irresponsável. Imediatamente receberam a punição de seu erro: ambos foram fulminados ali mesmo, dentro do Santuário. Ambos morreram na hora. E Deus disse a seu pai, Arão, que não chorasse pelos filhos profanos, nem pusesse luto por eles. Eles não eram dignos disso.

Alguns anos atrás fui pastor de uma igreja, aqui em Salvador, onde aconteceu no templo, na hora de culto, algo bem desagradável. Duas moças brigaram, chegando até a trocar tapas, na sala pastoral, por causa de um rapaz, também membro daquela igreja. Recebi naquela noite muitos telefonemas sobre o assunto. Conversei com todas as partes envolvidas, e tomamos juntos um voto, na Comissão da Igreja, que as três pessoas envolvidas na questão deveriam ser suspensas de suas funções na igreja por seis meses, e se reincidissem no problema seriam desligadas da membresia da igreja. Os pais de dois dos envolvidos, anciãos da igreja, fizeram de tudo para que seus filhos não fossem disciplinados. Mas não teve jeito, pois a Comissão da Igreja votou a disciplina, e o plenário da igreja ratificou o voto da Comissão. O assunto exigia ação rápida e justa, para que o mal não se repetisse naquela igreja. Não ficamos impressionados com as críticas recebidas, pois fizemos a coisa que era certa fazer naquela hora.

Alguns mais liberais, que se arvoram em juízes de Deus, criticam o Senhor por haver matado Nadabe e Abiu, achando que o que eles fizeram foi coisa pequena. Não foi coisa pequena. Se Deus deixasse aquele ato profano sem punição, logo todos os demais sacerdotes e o povo em geral iria querer proceder cada um à sua maneira, sem respeitar a ordem divina para a adoração no Santuário. Isto viraria uma bagunça, um desgoverno, e ninguém saberia exatamente que seria a maneira correta, segundo a vontade de Deus, de proceder quando em adoração no templo. Algumas igrejas deixam essa bagunça acontecer, e o culto vira uma festa de loucos, com pessoas falando ao mesmo tempo, pessoas gritando, pessoas brincando durante a adoração, outros se agarrando em namoros profanos. Um desrespeito ao que é solene e sagrado. Deus agiu corretamente, e na hora certa, para cortar o mal pela raiz. Louvado seja Deus por isso! Fica um exemplo para os pastores e anciãos adventistas hoje; eles devem ser zelosos e devem agir com respeito, decência e ordem nos momentos de culto no templo. Nenhum dirigente de culto deve deixar que a adoração ao Senhor descambe para a anarquia, chacorrice ou festival de coisas profanas no templo do Senhor. O povo de Deus deve ser ensinado e instruído, continuamente, em como deve proceder nos momentos em que a Igreja está reunida no templo para adoração ao Senhor, quer seja na Escola Sabatina, no Culto de Adoração, no Culto Jovem, ou nos cultos de Domingo e de Quarta-feira. O mesmo respeito a Deus e ao que é sagrado deve prevalecer nas reuniões dos Pequenos Grupos, mesmo que estas ocorram em casas de membros da Igreja, ou em casas de pessoas que estão recebendo estudos bíblicos. Decência, ordem, seriedade, solenidade e muito respeito a Deus devem predominar na hora da adoração.

Se Deus agisse hoje da mesma forma, e matasse a todos os adoradores que são profanos e irreverentes no templo, quantos adoradores ficariam vivos? Pense nisso!

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

 

 

 

 



Conheça os novos produtos Windows Live. Clique aqui!

Nenhum comentário:

Postar um comentário