segunda-feira, 18 de outubro de 2010

COMENTÁRIO DA LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA



LIÇÃO 04

 

JÔNATAS:  NASCIDO PARA A GRANDEZA

 

Verso para memorizar: "Disse...Jônatas ao seu escudeiro: Vem, passemos à guarnição desses incircuncisos; porventura, o Senhor nos ajudará nisto, porque para o Senhor nenhum impedimento há de livrar com muitos ou com poucos." I Samuel 14:6.

 

LEITURA BÍBLICA DA SEMANA: I Samuel 14:6 a 13 e 24 a 26; 18; 19; 31:1 a 7; II Samuel 1:5 a 12; II Reis 6:8 a 17.

 

INTRODUÇÃO

 

O estudo da lição da Escola Sabatina desta semana está centralizado na vida e obra de JÔNATAS, filho do rei Saul, de Israel.

 

Jônatas era um jovem de excelente caráter. Seu exemplo de vida sai das páginas da Bíblia para impressionar a vida de milhares de pessoas, tanto do passado como também do presente. Seu altruísmo se destaca em tudo o que ele fez. Sua sincera amizade com o jovem Davi, que ele sabia ser o futuro sucessor de seu pai, esteve acima de qualquer questionamento. Normalmente, por um direito de herança, Jônatas seria o sucessor de seu pai, Saul, no trono do reino de Israel. Mas Saul desagradou tanto a Deus, que o Senhor encerrou no próprio Saul sua linha sucessória, escolhendo para seu sucessor um jovem de fora da família do rei. Deus escolheu Davi, filho de Gesse, da tribo de Judá. Saul e Jônatas eram da tribo de Benjamim. Em vez de ficar enciumado e irado contra Davi, achando que este lhe "roubara" o direito de ser sucessor de seu pai, Jônatas ficou muito feliz ao saber que Davi sucederia seu pai no trono. Ele amou a Davi, várias vezes o livrou da fúria de Saul e da morte. Nada nem ninguém conseguiu abalar a amizade entre Jônatas e Davi. Temos muito o que aprender da vida e obra desse homem de Deus.

 

LIÇÃO DE DOMINGO, dia 17 de outubro.

 

O ELEVADO OFÍCIO DA AMIZADE

 

Leitura Bíblica do Dia: Êxodo 33:11; I Samuel 18:1; Jó 16:20-21; Provérbios 17:17; Eclesiastes 4:10; Cantares de Salomão 5:16; João 15:13 a 15.

 

"Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão."  Provérbios 17:17.

 

"...Há amigo mais chegado que um irmão" Provérbios 18:24, última parte.

 

Uma honesta e verdadeira amizade deve estar acima de qualquer contestação. Qualquer pessoa que tem amigos sinceros e de confiança entende isto. Muitas vezes, há amigos mais confiáveis e auxiliadores do que os próprios irmãos carnais. E todo ser humano precisa de amigos deste nível elevado. Existem colegas e existem amigos. O colega é aquela pessoa cuja amizade é de um nível menos profundo. Um colega de classe, de trabalho, de comunidade. Mas o amigo é uma pessoa cujo nível de amizade é mais profundo, e em que depositamos mais confiança. Colegas podemos ter muitos; os amigos são poucos. Tanto é importante ter amigos, como é importante ser amigo de alguém. Precisamos passar sinceridade, honestidade e confiança para nossos amigos. Amigos não enganam. Amigos não traem a confiança. Amigos não ficam enciumados do sucesso e êxito do amigo. Amigo apóia, ajuda, colabora, repreende, ampara, motiva, respeita, põe para a frente o outro amigo. Quando essas coisas faltam, a amizade entra em colapso, e, muitas vezes, se transforma em inimizade, especialmente quando um amigo não confia mais em outro amigo.

 

Antes de nos querer como servos, numa relação burocrática e legalista, Deus nos quer como AMIGOS, numa relação sincera, simples e confiável. Jesus disse a Seus discípulos, alguns anos depois de os conhecer e Se relacionar com eles: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado AMIGOS, porque tudo quanto ouvi de Meu Pai vos tenho dado a conhecer." João 15:15, grifo nosso. Em outras palavras, Jesus estava lhes dizendo: "Não tenho segredos ou mistérios a esconder de vocês. Tudo o que o Pai Me revelou, Eu revelei a vocês, pois vocês são Meus amigos." Jesus estava falando de uma relação de CONFIANÇA entre Ele e Seus discípulos. E a palavra CONFIANÇA é a que melhor traduz o sentido de FÉ.

 

LIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, dia 18 de outubro.

 

UMA GRANDE VITÓRIA

 

Leitura Bíblica do Dia: I Samuel 13:19 a 22; 14:6 a 13; II Reis 6:8 a 17.

 

O reino de Israel era governado por Saul. Jônatas, um de seus filhos, ajudava o rei nas batalhas, sendo um comandante de muita coragem, gozando do respeito de todos os soldados. Durante algum tempo, Israel ficou dependente dos filisteus, lhes pagando tributos. Os filisteus confiscaram praticamente todas as espadas de Israel. Até para "amolar a relha do seu arado, e a sua enxada, e o seu machado, e a sua foice", os israelitas tinham de ir a uma cidade dos filisteus e pedir ali permissão de o fazer. Assim estava o povo de Deus nesse tempo em que Saul governou em Israel.

 

Certo dia, Jônatas, cheio de coragem, chamou seu escudeiro para irem juntos até um certo acampamento dos soldados filisteus. Jônatas fez isso por conta própria, sem o informar ao rei Saul, seu pai. Deus usou Jônatas e seu escudeiro, e estes conquistaram excelente vitória sobre os filisteus, causando grande alvoroço e temor no acampamento militar dos inimigos. Vendo o alvoroço e a correria no acampamento inimigo, Saul perguntou quem havia saído de junto dele, para atacar os filisteus. Fizeram a busca, e descobriram que estavam faltando Jônatas e seu escudeiro. Então Saul, vendo o inimigo desorientado, comandou o ataque, e grande foi a vitória de Israel sobre os filisteus naquele dia. Jônatas foi o grande heroi do dia, e sua coragem e determinação foram decisivas para que alcançassem a vitória. Jônatas não ficou esperando as coisas acontecerem; ele as fez acontecer. Ele era destemido, cheio de confiança em Deus, pronto para lutar as batalhas do Senhor. Teria sido um bom rei para Israel. É certo que a vitória foi dada por Deus. Mas Deus fez uso de um homem destemido, Jônatas, para dar a vitória a Israel. Deus capacita e habilita aqueles que se dispõem a lutar as batalhas do Senhor, no grande conflito entre o Bem e o Mal.

 

LIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, dia 19 de outubro.

RELAÇÃO PAI-FILHO

 

Leitura Bíblica do Dia: Êxodo 20:12; I Samuel 14:24 a 46; 19:1 a 7.

 

"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor te dá." Êxodo 20:12.

 

De volta da renhida batalha, estando faminto, cansado e sedento, Jônatas viu um favo de mel e, com uma vara, tocou o favo e o levou à boca. Todo o povo de Israel que com ele estava ficou assustado, e lhe contou que o rei havia jurado que ninguém deveria comer nada naquele dia, até ao por-do-sol.  Jônatas não esteve presente, e, portanto, não ouvira seu pai fazer tal juramento. Logo, ele não agiu em desrespeito a uma ordem do rei, seu pai; mas também não ficou nada feliz ao ser informado do voto precipitado que seu pai fizera. A resposta ousada e corajosa de Jônatas ao povo foi: "Meu pai turbou a terra...". Todo o povo de Israel ficou assustado com a reação de Jônatas. Quando Saul soube que alguém desobedecera a uma ordem sua, quebrando o voto que ele fizera, ficou irado; e, lançando sortes entre eles, descobriu-se que o culpado era seu filho Jônatas. Saul estava disposto a matar seu filho Jônatas para cumprir o voto que fizera. Porém todo o povo de Israel, que tinha saído à batalha, defendeu Jônatas, com o argumento de que ele agira assim por não saber que o rei tomara tal voto. E mais, como teria o rei coragem de matar uma pessoa que, com sua coragem e destemor, dera a Israel tão grande vitória na guerra contra os filisteus? O povo clamou pela vida de Jônatas, e o rei decidiu ouvir o povo. Jônatas não foi salvo somente por ser o filho do rei. Ele foi salvo pelo povo porque se pusera à frente na batalha, sem temor de perder a própria vida em luta contra os inimigos de Israel. Ele não ficara no acampamento, na sombra, explicando a todos que era o filho do rei e que, por isso, gozava de mordomias e privilégios. Jônatas deu um grande exemplo de ousadia, destemor e coragem. Foi o primeiro a ir ao encontro do inimigo, e Deus o recompensou com a vitória. O povo viu em Jônatas um heroi, e o salvou por ele ter agido de forma heroica.

 

Nem sempre as relações de Jônatas com seu pai Saul foram pacíficas. Ele não gostou de saber que seu pai tomara voto tão impróprio para um dia de dura batalha, onde o povo teria necessidade de se alimentar para ter forças para lutar. Mais tarde, no episódio que envolveu Davi, Jônatas e Saul entraram em colisão. Saul ficou sabendo que Jônatas avisara a Davi que o rei queria matá-lo, por ciúmes. Então Saul repreendeu duramente a seu filho Jônatas, dizendo palavras de baixo nível. Saul viu que Jônatas amava mais a Davi do que a seu próprio pai. A partir daí, as relações entre Saul e seu filho Jônatas não foram mais as mesmas. Mesmo assim, Jônatas não deixou de seguir seu pai aos campos de batalha. E quando morreu, morreu junto com seu pai.

 

LIÇÃO DE QUARTA-FEIRA, dia 20 de outubro.

 

TOMANDO O SEGUNDO LUGAR

 

Leitura Bíblica do Dia: I Samuel 23:17; I Reis 1:5; Isaías 14:13 e 14; Marcos 10:35 a 37.

 

Disse Jônatas a Davi, quando este fugia da ira de Saul:

 

"Não temas, porque a mão de Saul, meu pai, não te achará; porém tu reinarás sobre Israel, E EU SEREI CONTIGO O SEGUNDO, o que também Saul, meu pai, bem sabe." I Samuel 23:17, grifos nossos.

 

Creio eu que Jônatas ouviu durante muito tempo as repreensões de seu pai, Saul, pelo fato de Jônatas continuar sendo amigo de Davi, a quem o rei considerava inimigo do reino. Posso imaginar Saul dizendo a Jônatas: "Você é um tolo! Não sabe você que se o filho de Gessé viver ele será o futuro rei de Israel, em seu lugar? E você, que deveria ser o rei, por direito de sucessão, vai se conformar em seu súdito dele, um segundo no reino, quando poderia ser o primeiro? Você não tem ambição alguma? E nosso nome de família, como é que fica?" E disse muito mais do que isto. Saul nunca se conformou com a passividade de Jônatas, ao este aceitar que Davi reinasse no lugar de seu pai. Acontece que Jônatas sabia que fora IAVÉ, o Deus de Israel, que escolhera Davi para ser o futuro rei, sucedendo Saul no trono de Israel. E Jônatas amava a Deus e amava Davi. Jônatas não queria brigar contra IAVÈ, pois ele sabia que a vontade de IAVÉ era a vontade definitiva e final. Jônatas agiu antes como um crente fiel a IAVÉ, mesmo que isto significasse ser afastado da linha sucessória. A morte de Jônatas, junto com seu pai Saul, foi até algo positivo aos olhos de Deus. Muita gente má em Israel, especialmente os seguidores de Saul, iriam hostilizar Jônatas ao vê-lo fora do trono, vendo Davi governando, e sendo ele o segundo no reino. Deus o poupou desses aborrecimentos futuros, permitindo que ele morresse antes da ascensão de Davi ao trono. Isto foi obra da Graça divina em favor de Jônatas. Toda a tentativa de Saul de indispor seu filho Jônatas contra Davi foi infrutífera, e teve o efeito contrário de solidificar ainda mais a amizade entre ambos. Quanto mais Saul repreendia seu filho Jônatas por essa amizade, maior era o apego de Jônatas a Davi, e vice-versa.

 

Em certa cidade onde fui pastor, havia um ancião de igreja que era muito apegado ao cargo de primeiro-ancião. Mas em certo final de ano, quando a comissão de nomeações se reuniu para escolher os oficiais da igreja para o ano seguinte, foram feitas algumas acusações contra o modo de agir daquele irmão, e ele não foi reeleito para primeiro-ancião. Ele ficou irado, e prometeu vingar-se de quem não votara nele. Nesse ínterim, eu cheguei para assumir o pastorado daquele importante distrito. Tudo já estava definido, pois eu cheguei em fevereiro, e as eleições para os oficiais foram realizadas no ano anterior, sob a liderança do pastor anterior a mim. Penalizado com a reação desse irmão, convenci os membros da comissão da segunda igreja do distrito a aceitá-lo como ancião daquela igreja. Ele pediria para lá sua carta de transferência e tudo se acalmaria. Com muita compreensão, e aceitando um pedido do seu novo pastor, os irmãos daquela segunda igreja aceitaram recebê-lo como ancião. Mas ele não seria o primeiro-ancião. Para primeiro-ancião foi escolhido um irmão simples, pedreiro de profissão. Aquele irmão, rejeitado na igreja central para primeiro-ancião, era mais rico e destacado profissionalmente. Então eu lhe dei a informação que ele fora aceito como ancião da segunda igreja do distrito. Ele olhou para mim, com cara de desdém, e fulminou: "Eu, ser segundo-ancião, numa segunda igreja, tendo um pedreiro como primeiro-ancião? Jamais, pastor, aceitarei isto." Então eu lhe respondi: "Irmão, se o senhor se recusa a ser o segundo-ancião daquela igreja, não está preparado para ser o primeiro-ancião de igreja nenhuma. Considere a proposta desfeita." E encerrei o assunto.

 

Quão diferente foi o espírito de Jônatas! Todos nós precisamos ler com maior atenção a sua história, e dela tirarmos profundas lições de humildade e nobreza de caráter.

 

LIÇÃO DE QUINTA E SEXTA-FEIRAS, dias 21 e 22 de outubro.

 

QUANDO A VIDA NÃO É JUSTA

 

Leitura Bíblica do Dia: Gênesis 39:10 a 20; I Samuel 31:1 a 7; II Samuel 1:5 a 12. Jó 1 e 2.

 

Nem sempre a vida é justa conosco. Nem sempre recebemos todo o bem que achamos que devemos receber. Vivemos em um mundo onde o pecado reina e injustiças são cometidas. Só temos de clamar ao Senhor: "Faça-se a tua vontade aqui na Terra, como a mesma é feita lá no Céu". Mas sabemos que as coisas não acontecem aqui na Terra como acontecem lá no Céu. Satanás é o príncipe deste mundo, e sua filosofia de vida predomina na Terra. Jesus disse profeticamente sobre nossos dias: "E por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos." Mateus 24:12. E até na Igreja, a guardiã das excelências divinas, o AMOR está esfriando cada vez mais. E em muitas de nossas congregações o AMOR pouco se faz presente.

 

Muitos são os que procuram levar vida honesta, pura e santa, mas, neste mundo, nem sempre são recompensados com o bem que realizam. Vemos todos os dias pessoas injustas, corruptas e desonestas sendo elevadas a posições de destaque, dominando sobre milhares de pessoas, enquanto pessoas honestas e corretas nas ações são humilhadas ou deixadas em posições inferiores. Nas empresas, na política, no judiciário, e em muitas outras atividades o que vemos é o prevalecer da injustiça, da desonra, do despudor, da corrupção moral e social. As pessoas honestas, cumpridoras da lei, são tratadas como tolas, imbecis, ingênuos, pessoas que não sabem fazer uso da capacidade que têm para enriquecer mais rapidamente, ou para galgar elevadas posições sociais. Em nossa sociedade, o Mal é aclamado e exaltado, e o Bem é vilipendiado e rejeitado. Muitas pessoas chegam a ter vergonha de serem honestas, ao verem como a Justiça e o Bem são tratados. Não, a vida neste mundo não é nada justa. E não é justa ainda mais para os que querem ficar firmes na fé em Jesus. Pessoas roubam pessoas. Pessoas matam pessoas. Pessoas violentam moral e fisicamente pessoas. Pessoas fazem de pessoas patamar para subirem na vida. Pessoas odeiam pessoas. Pessoas isolam e subjugam – e até escravizam – pessoas. Ainda hoje, jovens puros e honestos como o foi José, no Egito, e Daniel, em Babilônia, são maltratados e perseguidos por sua lealdade e justiça, enquanto os ladrões, adúlteros, violentos e imorais são destacados e postos em posições de realce. Os juízes, que deveriam julgar conforme a lei, julgam conforme a fortuna da pessoa, e vendem sentenças em todos os tribunais. Os políticos, de todos os níveis, aceitam suborno para criar leis e projetos que beneficiem pessoas amigas, ou pessoas que lhes dão altas somas. Governos governam para os ricos e abastados, e deixam os pobres mais pobres. Até na Igreja os ricos são bajulados e aplaudidos, e seus pecados são julgados com menor severidade que os pecados dos pobres e humildes. É, a vida neste mundo não é nada justa.

 

A vida não foi justa com Jônatas. Ele sofreu muito em consequência dos pecados de seu pai. Ele não foi sucessor no reino, porque Deus encerrou a linha sucessória de Saul, dando o reino a Davi. Saul era o rei que o povo, em sua rebeldia contra Deus, escolhera para reinar sobre eles. Davi era o rei que o próprio Deus escolhera para governar Seu povo. Jônatas aceitou o "faça-se a tua vontade, e não a minha, ó Senhor"; e alegrou-se pelo fato de seu amigo Davi ter sido o escolhido para reinar em Israel. Ele aceitou ser o segundo, porque esta fora a vontade do Senhor para ele, devido às circunstâncias adversas que seu pai criara para Israel.

 

Muitas vezes, Deus permite que Seu servos e discípulos sejam humilhados, provados e testados até ao limite do possível. Muitos servos de Deus morrem em serviço, enquanto estão dando o melhor de si para a obra do Senhor. Humanamente, a vida parece não ser justa com tais pessoas. Mas o Senhor não deixará que a injustiça reine para sempre. O SENHOR, JUSTIÇA NOSSA, no devido tempo nos fará justiça, e nos levará para junto de Si, onde seremos felizes para sempre.

 

Pedro escreveu profeticamente: "Nós, porém, segundo a Sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça." II Pedro 3:13.  Esperemos, pois, sem desistir, esse dia grandioso, quando a JUSTIÇA triunfará na Terra.

 

 

Pastor Otoniel Tavares de Carvalho

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